Sócrates, logo no dia da posse atacou os farmacêuticos.
Eu não disse nada porque não sou farmacêutico.
A seguir atacou os magistrados.
Também não disse nada porque não sou magistrado.
Depois foi aos médicos e enfermeiros.
Também nada disso é comigo.
A seguir congelou as carreiras dos funcionários públicos.
Quero lá saber! Eu nem sou manga de alpaca…
Maltratou os polícias, os militares, os professores…
Os padres também não escaparam.
Aumentou os impostos.
Aumentou a idade da reforma, a insegurança nas ruas, nas escolas e até nas nossas casas…
(…)
Ah!... Mas criou “as novas oportunidades, “o divórcio”, a insegurança, o crime, a violência, os “canudos” facilmente obtidos em férias e nos domingos.
Hoje bateu à minha porta com a lei da mobilidade e atirou-me para o desemprego.
Já gritei e ninguém me ouve.
Até parece que a coisa só me afecta a mim…
Com as nossas homenagens a Maiakovski
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16 abril 2009
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