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31 maio 2019

O poeta João de Deus...

...e um "grande" Beijo.
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João de Deus
1830 - 1896
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Beijo

Beijo na face
Pede-se e dá-se:
              Dá?
Que custa um beijo?
Não tenha pejo:
              Vá! 

Um beijo é culpa,
Que se desculpa:
              Dá?
A borboleta
beija a violeta:
              Vá!

Um beijo é graça,
Que a mais não passa:
              Dá?
Teme que a tente?
É inocente...
              Vá!

Guardo o segredo,
Não tenha medo...
              Vê?
Dê-me um beijinho,
Dê de mansinho,
              Dê!
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Como ele é doce!
Como ele trouxe
              Flor,
Paz a meu seio!
Saciar-me veio,
             Amor!

Saciar-me? louco...
Um é tão pouco,
             Flor!
Deixa, concede
Que eu mate a sede,
             Amor!

Talvez te leve
O vento em breve,
            Flor!
A vida foge
A vida é hoje
            Amor!

Guardo segredo
Não tenhas medo
            Pois!
Um mais na face,
E a mais não passe!
            Dois...

Oh! Dois? piedade!
Coisas tão boas...
            Vês?
Quantas pessoas
Tem a Trindade?
            Três!...

Três é a conta
Certinha, e justa...
            Vês?
E que te custa?
Não sejas tonta!
            Três!

Três, sim: não cuides
Que te desgraças:
             Vês?
Três são as Graças,
Três as Virtudes;
             Três

As  folhas santas
Que o lírio fecham,
             Vês?
E não o deixam
Manchar, são...quantas?
             Três!

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João de Deus,
in "Campo de Flores

1876

30 maio 2019

Pensamentos...

...curiosos de um autor desconhecido. 
Para todas as idades, de muitos anos para cima…
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"Aos vinte anos reina o desejo, aos trinta reina a razão a aos quarenta reina o juízo"

29 maio 2019

Sardinhada em Vila Fresca de Azeitão

...em casa do José Belo
4 de Julho de 1981
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Na 1ªfila: NN bancário, Arq. José Luís Nascimento, NN, Vitor Hugo Delgado e Dr. Rocha Santos.
Na 2ªfila: João Uva, Horácio Pereira, Dr. Orlando de Almeida, Sérgio Pintado, Dr. António Maurício,  José Luís Proença e Marques Pereira.
Na 3ªfila: Orlando Anselmo Valadas, NN, Dr. Antero Torres, José Maria Belo, Rogério Rolão, Eduardo Machado Pinto, Luís Filipe Fernandes,  Humberto Machado e Ricardo Mota.
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Desta tarde tão divertida, 
apenas sete ainda por cá andam…

28 maio 2019

Para recuperar o estrago...

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na coluna "Ideias & Factos"
do jornal Reconquista,
num artigo denominado: 
"Banqueiros e devedores"
da autoria de Agostinho Dias.
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Agostinho Dias
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Toda a gente está indignada com João Berardo, não só por não pagar à Caixa Geral de Depósitos o que lhe deve, mas também por se rir de todos os portugueses, qual chico esperto, que não assume as suas responsabilidades. Afinal a atitude dele é a mesma de tantos outros que vivem à grande e não pagam o que devem à banca. Foram os portugueses que tiveram de pagar por eles quase 20 mil milhões de euros para vários bancos não declararem falência.
Há uma coisa que disse Berardo e na qual lhe dou a razão: foram os gestores dos bancos que lhe deram o dinheiro; “as pessoas que dirigem essas instituições não sabem o que fazem”. Ele não fez um assalto armado foram aqueles que ganhavam milhares para gerir bem o banco que lhe ofereceram o dinheiro que levantou. “Tão ladrão é o que vai à vinha (banco) como o que está ao portão (banqueiro). Estes banqueiros que penhoraram a casa aos que falharam no pagamento das prestações, que exijam garantias aos pequenos que pediram empréstimos, mas que aos grandes davam dinheiro sem exigir garantias, nem penhores. Desses antigos banqueiros só vejo um preso e não é por causa da sua gerência bancária. Estão a viver à grande, com chorudas pensões e reformas, a rir-se dos portugueses tal como João Berardo. O mesmo acontece com muitos dos grandes devedores à banca que andam fugidos à justiça, mas a viver à grande, com contas nos paraísos fiscais. 
Para endireitar a banca mais uma vez os pequenos foram chamados a pagar comissões, despesas, ou encargos para usarem o seu dinheiro depositado nos bancos que estão cada vez mais longe dos clientes em todo o sentido. Todos os portugueses foram chamados a contribuir com os seus impostos para recuperar o estrago deixado por banqueiros e devedores à banca.
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in "Reconquista"
23.05.2019

Hoje há pintura...

Amadeo Modigliani
1884 – 1920

pintor italiano 
Expressionista
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A bela romana

27 maio 2019

As eleições de ontem...

vistas por
Nuno Garoupa
no "Público"
desta manhã, numa coluna de opinião 
aque deu o título de
"Já ninguém perde eleições!
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Nuno Garoupa
(Professor na George Mason University)
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1. Tudo aconteceu como se esperava. Aumentou a abstenção, mas também a participação eleitoral. O PS foi o partido mais votado, mas o poucachinho de 2014 agora já é uma "grande vitória". O PSD e o CDS mantiveram-se nos resultados de 2014, talvez uma derrota doce. O Bloco subiu, a CDU desceu. Mas sem incomodar ninguém. E o PAN meteu o seu deputado. Os outros estão contentes e tranquilos porque o importante mesmo é participar. Ninguém realmente perdeu as eleições! Até as sondagens ganharam!
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2. E, no entanto (…) as coisas clarificam-se. A participação eleitoral está em baixa, mas em linha com os anos anteriores, ainda acima do mínimo de 1994 (portanto votaram os que sempre votam em eleições nacionais para o Parlamento Europeu apesar das lágrimas de crocodilo do regime). O PS, PSD e CDS estão nos seus mínimos ou próximo. Já só votam nestes partidos as claques respectivas; o regime esgotou a sua capacidade de encontrar novos eleitorados. Não há efeito Rangel, não há efeito Melo não há efeito Costa. Apenas fiéis. O Bloco não tem o seu melhor resultado de sempre (foi em 2009). A CDU mobilizou bastante menos (concordo aliás com Jerónimo de Sousa quando diz que eles não foram levados ao colo como o Bloco). Os pequenos partidos perderam alguns votos no seu conjunto, mas fundamentalmente dispersaram-se por muitas e variadas forças.
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3. As implicações para Outubro são claríssimas. O país continua polarizado -- boas notícias para a esquerda, péssimas notícias para a direita. O PS perdeu parte da sua base social em 2009/10, já não a recupera por muito que se esforce, não tem para onde crescer, estará abaixo dos 40% em Outubro, longe da maioria absoluta. A direita perdeu parte da sua base social em 2013/14, também já não a recupera por muito que se esforce, também não tem para onde crescer, terá outra legislatura em minoria. CDS, não há "sorpasso" nenhum, abaixo dos 10%, talvez ainda um pouco acima do "táxi". PSD, mínimos históricos, não existe eleitorado social-democrata de Rio. Bloco e CDU sobrevivem à "geringonça" sem grandes ganhos, mas sem grandes perdas. O PAN pode ambicionar ser grupo parlamentar. Os outros pequenos partidos terão de tentar a sua sorte em Lisboa e no POrto. E metade do país já não vota. Tudo, portanto, globalmente na mesma.
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in. "Público"
27.05.2019

25 maio 2019

Pensamentos curiosos...

...para todas as idades, de muitos anos para cima…
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"Todos somos figurantes. A vida é tão curta que não dá para mais."

Charles Chaplin

24 maio 2019

Parabéns!... 24 de Maio

A Gabriela faz anos hoje!...
Muitos parabéns e um belo dia cheio de prendas..
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Dr.ª Maria Gabriela Costa

22 maio 2019

Humor antigo...

in. "Histórias Francesas"  
Ed.Vilhena/1962
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- Não é que eu me importe, pessoalmente, menina; 
mas a lei proíbe que se pratique aqui o nudismo…

20 maio 2019

O estado a que isto voltou...

... a chegar.
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Que raio de democracia é esta ? Não temos deputados com nível suficiente para acabar com as leis que tal permitem ? Que baixo nível .....


Carlos de Matos Gomes
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Não ter onde cair morto A notícia de que a família Espirito Santo não tinha um único bem em seu nome elucidou-me sobre o tipo de sociedade em que vivemos, aonde chegámos. Juristas meus amigos garantiram-me que é perfeitamente legal um cidadão, ou cidadã, ou uma família não ter qualquer bem em nome próprio. Nunca tinha colocado a questão da ausência de bens no quadro da legalidade, mas no da necessidade. Acreditava que pessoas caídas na situação de sem-abrigo, refugiados, minorias étnicas não enquadradas como algumas comunidades ciganas podiam não ter nada em seu nome, mas até já ouvira falar no direito a todos os cidadãos possuírem uma conta bancária, um registo de bens, nem que fosse para prever uma melhoria de situação no futuro. Considerava um ato de reconhecimento da cidadania ter em seu nome o que pelo esforço, ou por herança era seu. Chama-se a isso património, que tem a mesma origem de pai e de pátria, aquilo que recebemos dos nossos antecessores e que faz parte dos bens que constituem a entidade onde existimos.
Estes conceitos não valem para os Espirito Santo, para estes agora desmascarados e para os da sua extracção que continuam a não ter bens em seu nome, mas têm o nome em tantos bens, em paredes inteiras, em tetos de edifícios, em frontarias, em supermercados, em rótulos de bebidas.
O caso da ausência de bens dos Espírito Santo trouxe à evidência o que o senso comum nos diz dos ricos e poderosos: vivem sobre a desgraça alheia. Até lhe espremem a miséria absoluta de nada possuírem. Exploram-na.No caso, aproveitam a evidência de que quem nada possui com nada poder contribuir para a sociedade para, tudo tendo, se eximirem a participar no esforço comum dos concidadãos. Tudo dentro da legalidade e da chulice, em bom português.
Imagino com facilidade um dos seus advogados e corifeus, um Proença de Carvalho, por exemplo, a bramar contra a injustiça, contra o atentado às liberdades fundamentais dos pobres a nada terem, à violência socializante e colectivista que seria obrigar alguém a declarar bens que utiliza para habitar, para se movimentar por terra, mar e ar, para viver, em suma. Diria: todos somos iguais perante a lei, todos podemos não ter nada, o nada ter é um direito fundamental. Para ter, é preciso querer, e os Espirito Santo não
querem ter, querem o direito de usar sem pagar. O mesmo direito do invasor, do predador.
A legalidade do não registo de bens em nome próprio para se eximir ao pagamento de impostos e fugir às responsabilidades perante a justiça é um exemplo da perversidade do sistema judicial e da sua natureza classista. Esta norma legal destina-se a proteger ricos e poderosos. Quem a fez e a mantem sabe a quem serve.Os Espirito Santo não são gente, são empresas, são registos de conservatória, são sociedades anónimas, sãooffshorescom fato e gravata que recebem rendas e dividendos, que pagam almoços e jantares. Não são cidadãos. As cuecas de Ricardo Espirito Santo não são dele, são de uma SA com sede no Panamá, ou no Luxemburgo. A lingerie da madame Espirito Santo é propriedade de um fundo de investimento de Singapura, presumo porque não sou o contabilista. Mas a ausência de bens registados pelos Espirito Santos em seu nome diz também sobre a sua personalidade e o seu carácter. A opção de se eximirem a compartilhar com os restantes portugueses os custos de aqui habitar levanta interrogações delicadas: Serão portugueses? Terão alguma raiz na História comum do povo que aqui vive? Merecem algum respeito e protecção deste Estado que nós sustentamos e que alguns até defenderam e defendem com a vida?
Ao declararem que nada possuem, os Espirito Santo assumem que não têm, além de vergonha, onde cair mortos!
O ridículo a que os Espirito Santo se sujeitam com a declaração de nada a declarar com que passam as fronteiras e alfândegas faz deles uns tipos que não têm onde cair mortos, uns párias.
A declaração de “nada a declarar” em meu nome, nem da minha esposa, filhinhos e restante família dos Espirito Santo, os Donos Disto Tudo, também nos elucida a propósito do pindérico capitalismo nacional: Os Donos Disto Tudo não têm onde cair mortos! O capitalismo em Portugal não tem onde cair morto!
Resta ir perguntar pelas declarações de bens dos Amorins, o mais rico dos donos disto, do senhor do Pingo Doce, do engenheiro Belmiro, dos senhores Mellos da antiga Cuf, dos senhores Violas, dos Motas da Engil e do senhor José Guilherme da Amadora para nos certificarmos se o capitalismo nacional se resume a uma colecção de sem abrigo que não têm onde cair mortos! É que, se assim for, os capitalistas portugueses, não só fazem o que é costume: explorar os pobres portugueses, como os envergonham.
Os ricos, antigamente, mandavam construir jazigos que pareciam basílicas para terem onde cair depois de mortos – basta dar uma volta pelos cemitérios das cidades e vilas. Os ricos de hoje alugam um talhão ao ano em nome de uma sociedade anónima!Os Espirito Santo, nem têm um jazigo de família!
Eu, perante a evidência da miséria, se fosse ao senhor presidente da República, num intervalo da hibernação em Belém, declarava o território nacional como uma zona de refúgio de sem-abrigo, uma vala comum e acrescentava a legenda na bandeira Nacional: “Ditosa Pátria que tais filhos tem sem nada!” 
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Carlos de Matos Gomes 
Coronel
(corre na net)

19 maio 2019

Um dia para não esquecer...

… aquele que passei hoje na estalagem 
"El Carmen",
em pleno coração da 
Serra da Arrábida.
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Ali se reuniram os finalistas do 7ºAno 
do Liceu Nacional de Setúbal
do Curso de 1968/69.

Os finalistas presentes com alguns (poucos) professores
que os "aturaram"... Ou melhor dizendo: "Que mutuamente se "aturaram"...
Vamos todos esperar pela comemoração dos 100 Anos...
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BN - Dentro de alguns dias publicarei um "post" mais elucidativo sobre esta reunião maravilhosa.

18 maio 2019

No Espaço Público...

… que José Pacheco Pereira 
edita aos domingos no jornal
"Público" transcrevo alguns excertos
do artigo a que deu o título de
"A hostilidade aos professores."
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José Pacheco Pereira
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"Os professores têm muitas culpas, mas isso não esconde que têm hoje uma das mais difíceis profissões que existem. E que, sem ela, caminhamos para o mundo de Camilo."
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...a vaga de hostilidade aos professores atingiu níveis elevados, com a comunicação social a escavar fundo a ferida, com sondagens orientadas e uma miríade de artigos de opinião e editoriais.
Valia a pena parar para pensar, porque este movimento de hostilidade é mais anómalo do que se pensa, e acompanha outros, como o ataque aos velhos como sendo um "fardo" dos novos. Mostram que estamos a entrar numa cosmovisão social que implica um retrocesso enorme naquilo a que chamamos precariamente "civilização".
(…)
Portante, gritem contra a função pública e os malefícios do Estado -- que também existem, como é óbvio --, mas percebam que o pacote de não ter professores, enfermeiros, médicos, jardineiros, funcionários das repartições leva atrás de si o ensino e a saúde pública, que são componentes essenciais do elevador social, o único meio de retirar as pessoas da pobreza, quer no privado quer no público. Pais lavradores, que conheceram a verdadeira pobreza, filha professora primária ou funcionária pública, neto estudante universitário -- sendo que o papel da educação é um elemento fundamental para esta ascensão.
(…)
Depois há outros ingredientes. Os professores protestam, fazem greves, boicotam exames, fecham escolas, e hoje há uma forte penalização para as lutas sociais. Quem defende os seus interesses é penalizado e de imediato tem contra si muita comunicação social, o bas-fond das redes sociais e a maioria da opinião pública. São os enfermeiros, os camionistas, os professores, os trabalhadores dos transportes -- manifestam-se, são logo classificados de privilegiados e egoístas. Os mansos que recebem migalhas no fundo do seu ressentimento invejam quem se mexe. Sem mediações, a sociedade esconde os que não precisam e pune os que lutam. As greves hoje são solitárias.
(…)
O papel mais negativo é o da comunicação social, que se coloca sempre na primeira linha do combate ao protesto social. Despreza por regra os sindicatos, que considera anacrónicos.
(…)
Por fim, e o mais importante, há uma desvalorização do papel do professor, de ensinar, de transmitir um saber. Vem num pacote sinistro que inclui o falso igualitarismo nas redes sociais, o ataque à hierarquia do saber, o desprezo pelo conhecimento profissional resultado de muito trabalho a favor de frases avulsas com erros e asneiras, sem sequer conhecer aquilo de que se fala. É o que leva Trump a dizer que se combatia o incêndio de Notre-Dame com aviões tanques atirando toneladas de água, cujo resultado seria derrubar o que veio a escapar, paredes, vitrais, obras de arte. É destas "bocas" que pululam nas redes sociais que nasce também a hostilidade aos professores. É o ascenso da nova ignorância arrogante, um sinal muito preocupante para o futuro.
(…)
Os professores têm muitas culpas, deveriam aceitar uma mais rigorosa avaliação profissional, deveriam evitar ser tão parecidos com estes novos ignorantes, deveriam ler e estudar mais, deveriam ser severos com as modas do deslumbramento tecnológico, mas isso não esconde que têm hoje uma das mais difíceis profissões que existem. E que, sem ela, caminhamos para o mundo de Camilo. Não de Eça, mas de Camilo, do Portugal de Camilo. Verdade seja que isto já não significa nada para a maioria das pessoas. Batam nos professores, e depois queixem-se…
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José Pacheco Pereira,
no "Público",
hoje, dias 18 de Maio de 2019

Escrito na pedra...

in "Publico"
18.05.2019
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Uma conduta irrepreensível consiste em manter cada um a sua dignidade sem prejudicar a liberdade alheia.
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Voltaire
1694-1778
filósofo e escritor

Mais um almoço...

… dos finalistas do Liceu Nacional de Setúbal
que terminaram o seu Curso em 1961 e 1962...
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O almoço/reunião dos mês de Maio foi um secesso
que nos mostrou alguns novos aderentes que vieram suprir
a falta de alguns "habitués", impedidos de estar presentes.
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Entre as "três estreias" nestes encontros, o destaque vai para o António Luís Fernandes de Castro (dos "Castro de Cabrela") que ainda anda com o "pescoço ao peito" devido à queda de um cavalo…
E eu a pensar que já dominavas muito bem a "arte de cavalgar em toda a sela", Luís Castro"!...
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António Luís Fernandes de Castro
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Apenas  Fernando Fuzeta da Ponte já ali se encontrava quando o Jorge Lemos Cabral nos "despejou" na esplanada da Pérola da Mourisca. Esperámos um pouco até à chegada dos restantes… 

O Fernando Fuzeta da Ponte, o Jorge Lemos Cabral e o António Luís Castro esperam a chegada dos restantes Colegas e Amigos que o são desde os finais da década de cinquenta
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Algum tempo depois estavam todos sentados à volta da maior mesa destas nossas reuniões:
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O António Luís Castro, o Rui Paninho Souto e o Rui Farinho 
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 Jorge Lemos Cabral e o António Chumbinho
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O Luís Conceição com o Carlos Cardoso Alves
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O António Manuel Coelho e o Cabrita
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O Miranda Andrade com o Orlando Valadas
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O Fernando Fuzeta da Ponte com o José António Barbosa
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Jorge Lemos Cabral, António Chumbinho e Carlos Cardoso
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Armando Dâmaso e Luís Conceição.
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jjmatos, Fuzeta da Ponte, Barbosa, Rui Farinho e Jorge Cabral
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Chumbinho, Dâmaso, Luís, Carlos Alves, nn, Coelho, Cabrita e Andrade
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Eram já 16h25m quando esta foto foi "clicada", pelo José de Sousa que também é meu "vizinho"... além de ser meu primo! Ofereceu-se para tirar a fotografia. E só assim pudemos ficar todos na mesma fotografia. Obrigado, Zé!...
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O Zé de Sousa é um especialista na fotografia de animais… de Aves, principalmente!...
E ali cumpriu o seu "hobby" preferido… fotografando 15 "passarinhos" indefesos.
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Em varrimento: Miranda Andrade, Fuzeta da Ponte, Orlando Valadas, Carlos Alves, Armando Dâmaso, Jorge Cabral e José Barbosa
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Na mesa ao lado, também em varrimento: jjmatos, Paninho Souto, António Luís Castro, António Chumbinho, Luís Conceição, nn, Rui Farinho e Cabrita.
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Nas fotos individuais podemos verificar que todos os presentes "estão muito mais novos" do que no passado mês de Abril...



Rui Farinho

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Jorge Lemos Cabral
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Orlando Valadas
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Fernando Fuzeta da Ponte
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José António Barbosa
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Rui Paninho Souto
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Carlos Cardoso Alves
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António Luís Castro
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Rui Farinho
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Jorge Lemos Cabral
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Rui Paninho Souto
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António Manuel Coelho
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… e, também, o "fotógrafo de serviço"
que espera terem gostado desta "reportagem"...
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jjmatos
"fotógrafo" e professor "desta gente" que hoje aqui se reuniu...
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(Fui criador do Núcleo de Fotografia do Liceu Nacional de Setúbal, em 1960, 
com a ajuda preciosa do aluno António Manuel Fráguas, ilustre médico que fez vida no Algarve e que considero um belo e ilustre setubalense, na sua área.) 
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Vamos lá ver se "também me roubam" estas minhas fotos,
como têm estado a fazer nestes últimos dias…  por mais que jurem a pés juntos que não "conhecem o autor" do espólio fotográfico que durante 20 anos esteve guardado (estará ainda?...) na sala anexa à Biblioteca do Liceu.