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31 agosto 2014

Parabéns!... 31 de Agosto

O Gonçalinho faz hoje 1 ano!...
Muitos beijinhos para o meu bisneto...
Gonçalo Constantino Veloso

30 agosto 2014

Peço desculpa...

...pelo "vernáculo", mas até tem graça. Corre na net...
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Definição perfeita

Na Universidade de Griffith, na Austrália, há um concurso anual
sobre a definição mais apropriada para um termo/expressão contemporâneo.

Este ano, a expressão escolhida foi "politicamente correcto”.

O estudante vencedor escreveu:

"Politicamente correcto é uma doutrina, sustentada por uma minoria iludida e sem lógica, que foi rapidamente promovida pelos meios de comunicação, e que sustenta a ideia de que é perfeitamente possível pegar num pedaço de merda pelo lado limpo."

29 agosto 2014

Parabéns!... 29 de Agosto.

A Teresa Loução faz anos hoje...
Parabéns!... E um belo dia de anos.
 
Maria Teresa Jorge Loução
 

São quadras, meu bem... são quadras!...

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Mal de amor, raro se perde
É como a nódoa da amora
Só com outra amora verde
A nódoa se vai embora.

28 agosto 2014

Fotografias de Setúbal...

... com a data de 9 de Setembro de 1974
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O Montalvão com o Castelo Velho e a Reboreda por fundo

27 agosto 2014

Os condescendentes...

... é o título de um artigo de Opinião, da autoria de Helena Matos, publicado no Observador.pt, em 24 de Agosto.
Helena Matos
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(...)Tendo em conta a juventude dos intervenientes, a presença da polícia (que, note-se, acabou com cinco agentes feridos) deve ser agradecida por todos, a começar pelas famílias dos jovens, pois nestas idades a distância entre um desacato e uma tragédia é uma linha finíssima. Mas há um problema: os jovens seriam maioritariamente negros e aí o desacato deixa de ser um desacato e torna-se um problema racial. Os polícias deixam de ser forças da ordem e tornam-se agentes da opressão. Os lojistas deixam de sofrer prejuízos e passam a símbolos da intolerância. Os jovens deixam de ser jovens em idade parva e com propensão para o disparate como são todos os jovens daquela idade para se tornarem em vítimas da discriminação e, por fim mas não por último, os jornalistas redigem as notícias sobre os factos com pinças não venha de lá a acusação de racismo. Por último vem como não podia deixar de ser o comunicado da associação que diz lutar contra o racismo. No caso a SOS Racismo.
O comunicado a denunciar o racismo é hoje uma peça incontornável. Segundo os jornais os acontecimentos do Vasco da Gama valeram a seguinte apreciação ao SOS Racismo: “São inúmeras as situações de aglomerados de jovens por todo o país, em particular em período de férias de verão, são vários os furtos em espaços públicos e muitas as discussões e altercações que não ocasionam nunca nenhuma intervenção policial tão violenta como aquela ocorrida no Centro Comercial Vasco da Gama. E portanto, a única diferença deste caso residiu na cor da pele dos jovens que ali se encontravam.” Não sei onde viu em Portugal o SOS Racismo as inúmeras situações em que centenas de jovens confluem para um mesmo local, se envolvem em confrontos, alguns com armas brancas – saberão que uma chave de fendas pode matar? – e praticam furtos até que cansaditos desistem. Mas o que posso garantir é que qualquer pai ou mãe ao saber que os seus filhos estão envolvidos numa situação dessas espera que a polícia chegue a tempo de evitar o pior.
Mas o SOS Racismo vai mais longe e pergunta ainda “O que leva a PSP a impedir a mobilidade de jovens e a utilizar a força, só por serem negros?” E com esta pergunta chegamos ao cerne da questão: por eles serem negros a intervenção foi diferente ou deveria ter sido diferente? O que me parece que está subjacente a esta denúncia de racismo é na verdade uma reivindicação de racismo sob a forma de uma tolerância condescendente. Aliás se os envolvidos não fossem negros provavelmente estaríamos a discutir como foi possível que a PSP deixasse que um jovem fosse agredido com uma chave de fendas ou como é que as famílias não os conseguiram impedir de tais comportamentos. Muito menos alguém perante desacatos provocados por grupos de brancos ou de asiáticos se indignaria com o facto de a polícia procurar controlar as movimentações de jovens brancos ou asiáticos pois sendo brancos ou asiáticos os envolvidos dirigir-se a outros grupos seria uma absurda perda de tempo.
Mas como são negros não se discute nada disso. E espera-se de facto que os factos sejam olhados com uma condescendência que não é mais que racismo encapotado.
Esta condescendência é profundamente nociva pois na verdade ela fomenta a segregação. Ao contrário de muitas das pessoas que vivem exaltadas a denunciar discriminações e se indignam quando se pede que a polícia intervenha perante este tipo de comportamentos, utilizo os transportes públicos e matriculei os meus filhos em escolas públicas. Vi e vejo serem toleradas atitudes erradas, agressivas e ofensivas simplesmente porque são praticadas por ciganos, negros ou aquilo que em França se vai conhecendo como “les petis blancs”. Vi e vejo as pessoas a mudarem de lugar no autocarro, a mudarem os filhos de escola, a deixarem de ir a uma determinada praiaNunca se interrogaram porque são negros os seguranças dos supermercados nos bairros da periferia? Porque a eles ninguém os acusa de racismo quando proíbem um determinado cliente de entrar ou lhe pedem para abrir o saco antes de sair.
Sacrificado o serviço militar obrigatório no altar do alegado pacifismo, escaqueirada a escola pública em nome da pedagogia, não sobram além dos estádios de futebol e de alguns centros comerciais muitos espaços onde os filhos dos portugueses se cruzem independentemente da sua origem social e étnica.
(...)
A abordagem a cada comunidade varia no conteúdo mas nunca na forma: a comunidade é identificada enquanto tal sempre que é vítima, os seus comportamentos mais excêntricos ou mesmos contrários às leis do país – veja-se o caso dos direitos das mulheres entre os muçulmanos ou a expressão do ódio racial entre algumas dessas comunidades – são tidos como naturais ou uma reacção aos dominadores. Os actos condenáveis ou criminosos de alguns dos membros da comunidade são apagados. E assim chegamos ao paradoxo de os mesmos jornais que denunciam os problemas das famílias ciganas no acesso à habitação omitirem a condição cigana de alguns dos envolvidos na exploração de alcoólicos e doentes mentais. Se isto não é racismo o que é racismo? Aliás não me recordo que as associações que lutam contra o racismo tenham denunciado a presença de famílias ciganas na captação de mão-de-obra escrava para o sector agrícola em Espanha. Mas nunca é tarde para se fazer o primeiro comunicado.
Fechar os olhos perante incidentes como aqueles que tiveram lugar no Vasco da Gama pode levar a que se acentue ainda mais a clivagem entre os portugueses que se vêem como habitantes do seu país e aqueles que são apresentados como membros das comunidades. A condescendência que alguns tendem a confundir com a tolerância mas que não passa de uma banalização do desprezo é nesta matéria uma péssima companhia.
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Helena Matos
24 08 2014

26 agosto 2014

Quem negoceia com...

...Daniel Campelo, não terá dificuldade de negociar com Marinho e Pinto.
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 Assim termina o Editorial do "i", na edição do dia 25 de Agosto, escrito por Luis Rosa, director-adjunto daquele jornal.
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Luís Rosa
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Costa parece a cara do guterrismo: o diálogo com
    tudo e todos do tempo do orçamento limiano.

1. Não é a primeira vez os socialistas se comem vivos em público. Os apoiantes de António Guterres e Jorge Sampaio já o fizeram no início dos anos 90, repetindo-se agora o filme com Seguro e Costa. Mas não é certo que os históricos do PS consigam colar todos os cacos da luta que vai aumentar até 28 de Setembro, tal como Jorge Coelho e Ferro Rodrigues fizeram há quase 20 anos. O PS arrisca-se a uma balcanização que pode pôr em perigo a coesão do partido.
A entrevista de António Costa ao "Expresso" demonstra isso mesmo. A forma acintosa como se refere a António José Seguro, acusando-o indirectamente de "comprar votos", de ser cúmplice de irregularidades eleitorais "ao ressuscitar mortos" nos cadernos eleitorais e de nada ter feito na sua carreira política é o tiro de partida para uma violência verbal que vai atingir níveis inauditos para uma campanha interna. Socialistas prudentes neste momento são muito poucos.
Pior que as cenas de pugilato em forma de palavras, é a forma eleitoral escolhida para dirimir a luta entre Seguro e Costa. As primárias podem ser uma boa forma de abrir os partidos à sociedade e promover uma maior participação política, mas nunca foram usadas em Portugal - o que exigiria muita prudência e tempo para um processo transparente e seguro em vez de uma montagem rápida em apenas três meses. O simples facto de serem eleições abertas a meros simpatizantes do partido exige um escrutínio com regras muito apertadas contra qualquer tipo de fraudes. Se nas eleições internas muito disputadas há sempre suspeitas de irregularidades, como aconteceu na semana passada em Braga, nas primárias essas suspeitas vão aumentar exponencialmente. Se o resultado final for muito apertado, é provável que o derrotado caia na tentação de tentar anular o escrutínio. Como resistirá o PS a essa divisão a um ano das eleições?

2. A entrevista de António Costa também revelou também uma espécie de regresso aos tempos gloriosos do guterrismo. A punch line da entrevista ("Verdadeiramente, o meu adversário é Rui Rio") serve para desqualificar António José Seguro e desgastar Passos Coelho, ao mesmo tempo que Costa admite governar em minoria e afirma a necessidade de "compromissos políticos". Mas os compromissos admitidos são uma espécie de rosa dos ventos. Tanto abre soluções para Rio como fala das "emergências mais livres", numa alusão ao Livre de Rui Tavares ou a movimentos como o 3D, ou até a Marinho e Pinto. António Costa corporiza assim o melhor do guterrismo, que ficou conhecido por negociar com tudo e todos para evitar e adiar reformas dolorosas e inevitáveis. O exemplo maior dessa estratégia de manutenção do poder foi a negociação com o deputado Daniel Campelo (CDS), no que ficou conhecido como o orçamento do queijo limiano, num dos episódios mais anedóticos de sempre do parlamento. Verdade seja dita, há aqui uma certa coerência: Quem negoceia com Daniel Campelo não terá dificuldade em negociar com Marinho e Pinto.
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Gaita, que esta é forte!!...

25 agosto 2014

Humor antigo...

...in "Mundo ri", nº 138
de Abril de 1965
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- Faz-me lembrar o meu namorado...

24 agosto 2014

Parabens!... 24 de Agosto

O Flórido faz hoje 63 anos!...
Cheios de vida... cheios de força!...
Desculpa revelar a tua idade... mas já não ganhas nada com o segredo...
Vai um abraço Grande e Amigo...
e fico à espera que chegues à minha idade... e comigo a ver-te ficar "velhote".
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José Flórido de Castro e Silva 

23 agosto 2014

Memórias de Verão...


... é o título de um artigo de "Opinião", no jornal "i" que saiu esta manhã, assinado por Inês Teotónio Pereira que tem a mesma opinião que eu sempre tive sobre as praias do Algarve... e a fazer-me lembrar, sempre também, a infância e a juventude, na "minha" praia da Figueira da Foz...
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Inês Teotónio Pereira
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Nunca fui ao Algarve passar férias. Nem sei como é. As minhas praias das férias grandes, as de Agosto, têm de ter água fria, ondas grandes, cheiro a limos e a algas, pocinhas nas rochas quando a maré está vazia, muito iodo e o tempo é sempre uma incerteza. São praias em que o mar vira quando muda a lua e em que a cor da bandeira quer mesmo dizer qualquer coisa. Praias em que os nadadores salvadores treinam para super-heróis porque todos os Verões salvam mesmo alguém. Praias onde os toldos têm como utilidade principal proteger da cacimba ou da nortada e não do sol que prefere ir passar férias ao Algarve. 

Cresci assim. A jogar ao prego debaixo do toldo, a ir ao mar por diversão e como prova de valentia e não por estar com calor, em que só se punha fim aos banhos de mar quando se tinha a boca roxa, as extremidades do corpo anestesiadas e o fato de banho cheio de areia como prova de que tínhamos sobrevivido estoicamente à arrebentação. Cresci a ir para a praia de manhã para cumprir uma rotina, e porque era mais saudável, com a esperança de que o céu "abrisse" à hora de almoço e o sol desse um ar da sua graça. Nas minhas férias grandes as amizades que criei tinham como critério as crianças da minha idade que tinham os toldos ao lado do meu e uns pais que também achavam mais importante o "ar de mar" e o iodo que o calor ou o mar chão e quente.

Crescemos todos assim, em modo tribal. Donos e senhores das nossas praias, com gíria, hábitos e rotinas próprios e com mais iodo acumulado no corpo que escaldões. Nas minhas férias grandes a praia era um cenário, não era um fim. A praia servia para brincar, cimentar amizades durante um mês inteiro, ir às poças procurar qualquer coisa que mexesse e que se conseguisse apanhar para pôr no balde e para os nossos pais nos soltarem e descansarem de nós.

Durante um mês experimentávamos outra vida, outras rotinas e tínhamos outros amigos.

Só precisávamos dos pais para nos pagarem o bolo ou o gelado dia sim dia não. Éramos livres por 30 dias. A cacimba, a nortada e a água gelada eram pormenores que não interferiam na nossa felicidade. O que importava era a liberdade de andar em bando na praia ou fora dela sem horas para refeições e imunes às combinações. Todos os dias o cenário era o mesmo e a praia ia muito para além da areia e do mar. O cenário era toda uma vila por onde se andava a pé ou de bicicleta e onde se chocava em cada esquina com alguém que nos conhecia desde que nascemos. Todos os anos havia as mesmas festas, os mesmos jogos, as mesmas pessoas, os mesmos cafés, os mesmos baloiços e as pocinhas nas rochas nunca mudaram de sítio.

Nunca soube o que era ir passar férias para a praia exclusivamente para apanhar sol. Na minha perspectiva o sol era um bónus nas férias. Nas férias fugíamos no calor da cidade - íamos ser livres e soltos para o fresquinho da beira-mar e para sítios que faziam com que os dentes dos bebés crescessem mais depressa.

Apesar de os tempos terem mudado, de o Algarve ser um destino de férias de gabarito mundial e de serem cada vez mais escassos os períodos de férias que os pais conseguem ter com os filhos, as minhas férias grandes não mudaram. Com mais ou menos semanas mantenho estas rotinas com os meus filhos. Também eles não sabem o que é passar férias no Algarve e também eles dominam o jogo do prego e o enrola na arrebentação quando a bandeira está amarela. Eles sabem que à hora de almoço o céu abre e que o mar vira quando a lua muda.

As poucas coisas que conseguimos dar aos nossos filhos são memórias. E as memórias das férias grandes, das pocinhas das rochas que nunca mudam de sítio, são uma linha inquebrável entre nós e eles.
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Quase me fez chorar, a leitura destas linhas...

Escrito na pedra...

No "Público"
em 12.12.2013
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“É errado quando acreditas em cada um, mas também é errado quando não acreditas em ninguém.”
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Seneca
4 aC – 65 dC
Escritor e filósofo

22 agosto 2014

São quadras, meu bem... são quadras!...

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Escrevi teu lindo nome
Na praia, junto do mar
Uma onda com ciúmes
Logo m'o veio apagar.

21 agosto 2014

Escrito no vento...

"Na juventude, a beleza é um acidente da natureza. Na velhice, é uma obre de arte."
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Lin Yu Tang
Escritor chinês
1895 - 1976

20 agosto 2014

Sinais do Fluir...

...é o título do mais recente livro de
       Poemas do António Salvado.
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António Salvado
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Numa Edição do Autor
impressa em Castelo Branco - 2014
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Enriquecida como sempre com a dedicatória
de um Amigo para um Amigo.
Recebi ontem, António.
Agradeço-te hoje...
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...desta vez não demorei muito tempo.
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Para publicar aqui, e agora, escolhi um "poema ao acaso"... aquele a que deste o nome de "Aguardarás". 
Não tanto ao acaso como poderás pensar! Nesta minha "segunda terra", também começa agora a época das vindimas...
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"Aguardarás..."
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Aguardarás o tempo da vindima:
que as uvas sofram como bem-fazeja
dádiva férvida: o calor dos enlevos
que aproximar vai o verão do fim.
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E só depois as poderás colher,
e só depois tu poderás  fremindo
esmagá-las sem dor  com a leveza
com que se beija um corpo em cio unindo-se.
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Aguarda pois. E faz da tua espera
a certeza insuspeita de que um dia
há-de num copo rutilar o vinho -
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e nos teus dedos  em papel modesto
fulgirá o misterio da vindima
transformada nos versos que nutriste.
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António Salvado
Castelo Branco/2014
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Vai um abraço com o desejo de receber mais livros teus nos próximos anos!...

19 agosto 2014

Escrito na pedra...

in. "Publico" 
03 01 2014
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”O horizonte está nos olhos e não na realidade”.
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Angel Ganivet
1865-1898
Escritor espanhol.

18 agosto 2014

Humor antigo...

...in "Mundo ri", nº 138
de Abril de 1965
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- Bem se vê que a senhora nunca teve um grande desgosto de amor...

17 agosto 2014

Setubalense - 1967 - Setembro

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02 Setembro
Falecimento
Na sua residência, na Avenida Luisa Todi, nº38, faleceu o Sr. Carlos Jacob Garcia Peres Grill, de 81 anos, solteiro, irmão das Sr.ª D.Ema e D.Berta Garcia Grill. Escrivão interprete, aposentado, dos Serviços de Saúde Marítima, pertencia a uma das mais ilustres famílias de Setúbal.
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06 Setembro
Casamento
Na Igreja de S.João de Brito realizou-se anteontem o casamento da Sr.ª D. Maria da Conceição Carmo Luís… com o Sr. Carlos Cardoso Alves, alferes de Engenharia.
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16 Setembro
Assumiu a gerência do Banco Fonsecas e Burnay, o Sr. José Neves da Silva
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16 Setembro
Câmara Municipal
O vereador Dr. Caldeira Areias ocupou-se da insuficiência das instalações da Secretaria Notarial e dos CTT.
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18 Setembro
Óbito
Faleceu o Sr. Álvaro Ferreira da Cunha, com 68 anos e natural de Sesimbra (era irmão do Sr. Humberto Cunha e tio do Eng. Humberto Santana Ferreira da Cunha, director do Porto de Setúbal).
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18 Setembro
Falecimento
Realizou-se ontem o funeral do Sr. César Paz Segurado, tenente aposentado do exército, combatente da Grande Guerra e sócio da Firma José Veríssimo Abrantes.
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23 Setembro
“Vir para Setúbal foi sempre o meu desejo”.
Diz o jogador do Marítimo Petita, saudando os vitorianos.
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27 Setembro
Liceu Nacional de Setúbal
A partir de amanhã serão afixados os horários referentes ao próximo ano lectivo.
Os alunos do 1ºano devem apresentar-se, no dia 2 de Outubro, pelas 10h. As aulas, para os restantes, terão início na 3ªfeira, dia 3.
A sessão solene de abertura do novo ano, ainda não está marcada.
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30 Setembro
A partir de amanhã, deixa de haver distribuição de correspondência aos domingos.

16 agosto 2014

Fotografias de Setúbal...

... uma foto anterior a Outubro de 1910.
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A Praça de Bocage com o antigo edifício da Câmara Municipal
destruido no incêndio de 5 de Outubto de 1910

15 agosto 2014

Escrito no vento...

Em 2011 08 04
"Às vezes até suponho
Que vejo através dum sonho
Um mundo onde não vivi.
Porque não vivi outrora
A vida que vivo agora
Desde a hora em que te vi."
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António Aleixo

14 agosto 2014

A Paula Costa morreu...

... faleceu ontem no Hospital de São Bernardo.
Mais uma amiga que nos deixa...
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Maria Paula Costa

Deixo um abraço sentido para o Jorge.
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Que descanse em paz.

Parabéns!... 14 de Agosto

A Fátima faz anos hoje.
Um abraço amigo e um dia bem passado...
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Maria de Fátima Paula Barros

13 agosto 2014

Fotografias de Castelo Branco...

Foto anterior a 1947.
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Edifício do Governo Civil e casetas na Praça do Município.
Lá no alto, o Castelo ainda com as antenas.

12 agosto 2014

Escrito na pedra...

No "Público"
em 08 01 2014
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”À minha volta, reprovava-se a mentira, mas fugia-se cuidadosamente da verdade”.
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Simone de Beauvoire
1908-1986
Escritora e feminista francesa

11 agosto 2014

Morreu o Zé Pinto...

...meu colega e Amigo desde 1953 quando ambos entrámos na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa para frequentar o Curso de Ciências Biológicas
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O José Pinto de Figueiredo faleceu ontem no Hospital de Santa Maria em Lisboa, onde se encontrava há cerca de um mês.
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Dr. José Pinto de Figueiredo
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De 1957 a 1959, foi Presidente da Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências de Lisboa (AEFCL) e fez a sua carreira profissional como professor do Colégio Militar.
No início da sua carreira académica também prestou serviço no Liceu Nacional de Setúbal.
Tinha uma particularidade que muito lhe apreciávamos: Sabia fazer Amigos. 
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Para a Maria Luisa Colaço Vieira envio um abraço sentido.
E desejo para ti, Zé Pinto, que descanses em paz.

Dou-te o Mundo...

... num poema de Florbela Espanca
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 Florbela Espanca
 numa pintura de Artur Bual
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Conto de fadas

Eu trago-te nas mãos o esquecimento
Das horas más que tens vivido, Amor”
E para as tuas chagas o ungüento
Com que sarei a minha própria dor.

Os meus gestos são ondas de Sorrento...
Trago no nome as letras duma flor...
Foi dos meus olhos garços que um pintor
Tirou a luz para pintar o vento...

Dou-te o que tenho: o astro que dormita,
O manto dos crepúsculos da tarde,
O sol que é de ouro, a onda que palpita.

Dou-te, comigo, o mundo que Deus fez!
Eu sou Aquela de quem tens saudade,
A princesa de conto: "Era uma vez..."

Florbela Espanca

10 agosto 2014

Recordações...

...em 03.06.2001
na "Quinta dos Xendros"
Santarém
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Gi

Recordações...

...era dia de parabéns.
Faria hoje 80 anos...
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Maria de Lurdes Macedo
in."Livro de Curso 1953-56"
Escola Superior de Farmácia de Lisboa