22.12.2006
Constança Cunha e Sá
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“Mais do que um sinal de fé, o presépio ou a árvore de Natal são tradições ou costumes que não correspondem obrigatoriamente a uma crença religiosa específica, não podendo, portanto, “ofender” os que não partilham de algo que não existe”
Um pouco mais adiante, continua:
“O zelo com que é levado a cabo este exercício de limpeza, impede os seus praticantes de perceberem que os símbolos do Natal, como a maior parte dos símbolos que passam por religiosos, perduram para além das suas ligações ao sagrado e fazem parte do património cultural que não é exclusivo de uma comunidade.”
(…)
“Retirar a árvore de Natal de um local público(…) ou impedir a construção de um presépio como aconteceu na escola de Saragoça(…) revela uma intolerância cega …”
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