Maria de Lurdes Rodrigues apelou a que se encare com naturalidade a presença de agentes das forças de segurançs nas escolas, até agora apenas permitida em casos excepcionais. Certo.
A nossa dúvida é: Porque não as Forças Armadas? Elas estão aí, sem nada que fazer, os alunos estão ali, autênticos terroristas. Em vez de gastar milhões de euros em exercício militares e "simulações do terreno", para os quais constroem réplicas em escala real de aldeias, como se as FA fossem a Metro-Goldwin-Mayer, mandava-se o exército para as escolas da Amadora, por exemplo.
Já viram alguma coisa mais parecida a Sarajevo? Não apenas os alunos usam armas verdadeiras como, com aquela algaraviada de rua que falam, poderiam perfeitamente estar a falar árabe. Nada mais realista do que isto. A ministra está no caminho certo.
Não desistas, Maria.
Cfr. "A semana dos srs.Tourette",
de Vitor Elias/António Marques
in. O Inimigo Público, de 2 de Dezembro
Nota: Nem nos "tempos áureos" do fascismo era permitida
à Polícia a entrada nas instalações das Faculdades e/ou
outras Escolas, sem a autorização dos respectivos Directores!!
(que entretanto faziam chegar a "notícia da invasão" às
Associações de Estudantes!)
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