Entre vida e morte prefiro o que nos diz Santo Agostinho:
"Desde que entramos neste corpo mortal, a morte nunca mais deixou de estar a vir (...) O tempo que se vive, é vida que se corta e cada dia que passa, é menos vida que nos fica. O tempo da nossa vida é caminho para a morte onde não está previsto um segundo de atraso (...). Se começarmos a morrer logo que, em nós, começa a actuação da morte, deve dizer-se que começamos a morrer logo que começamos a viver (...). Consumida a vida, fica terminada a morte que se vinha realizando pouco a pouco. Por isso, o homem nunca está em vida: é mais um morto que um vivo- já que não pode estar simultaneamente morto e vivo". (In: De Civitate Dei - Santo Agostinho)
João José Mendes de Matos, Sou natural de Castelo Branco
Nasci em 21.01.1935
Fui Prof.no Liceu de Setúbal.
Sou amador de Fotografia
Gosto de ler.
Gosto de música clássica.
Gosto de Pintura.
Gosto de Astronomia
Fui V.Pr.da AEFCL.
Fui V.Pr.da CMS
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Entre vida e morte prefiro o que nos diz Santo Agostinho:
"Desde que entramos neste corpo mortal, a morte nunca mais deixou de estar a vir (...) O tempo que se vive, é vida que se corta e cada dia que passa, é menos vida que nos fica. O tempo da nossa vida é caminho para a morte onde não está previsto um segundo de atraso (...). Se começarmos a morrer logo que, em nós, começa a actuação da morte, deve dizer-se que começamos a morrer logo que começamos a viver (...). Consumida a vida, fica terminada a morte que se vinha realizando pouco a pouco. Por isso, o homem nunca está em vida: é mais um morto que um vivo- já que não pode estar simultaneamente morto e vivo".
(In: De Civitate Dei - Santo Agostinho)
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