Li a notícia há cerca de meia hora...
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"Investigação: Caso de corrupção em aterro sanitário começa a ser julgado em Outubro."
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E, em título, na página quatro:
“Processos e contratos da Cova da Beira foram destruídos ilegalmente”
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O artigo é do jornalista José António Cerejo
Hoje, dia 18 de Maio, no “Público”
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"A totalidade dos processos de fundos comunitários da Intervenção Operacional Ambiente do 2.º Quadro Comunitário de Apoio foi ilegalmente destruída em 2007, por decisão da Autoridade de Gestão do Programa Operacional do Ambiente. Entre os projectos cuja documentação foi eliminada encontra-se o da construção e concessão da Estação de Resíduos Sólidos Urbanos da Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB), cuja adjudicação ao grupo HLC está no centro de um processo de corrupção que tem julgamento marcado para Outubro.”
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Na mesma página, num outro “apontamento”, JACerejo escreve em título:
“Maioria dos organismos públicos impedida de destruir documentos de que já não precisa”
E prossegue:
“Muitos serviços do Estado procedem, desde há longos anos, à destruição de documentos em violação das leis sobre arquivos. Para que a inutilização de quaisquer documentos seja legal é obrigatória a existência de uma portaria regulamentadora, aplicável à entidade.”
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Depois do desaparecimento de uma célebre escritura notarial… a “cabala” continua…
Até onde?!!...
Até quando?!!...
18 maio 2009
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