"Ainda por cima, as festas seculares ou cívicas perderam qualquer espécie de sentido ou, se quiserem, nunca o chegaram a ter. O carácter político do "5 de Outubro" e do "25 de Abril" levou pouco a pouco a que o próprio Estado os preferisse comemorar discretamente para não irritar ninguém: Portugal é uma república sem republicanos, como é, de resto, uma democracia sem democratas. Mesmo o "1.º de Maio" vai morrendo por falta de "trabalhadores"... "
No "Público",
08 04 2007
Vasco PV
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