Faz hoje exactamente um ano que recebi uma mensagem a que não respondi… de propósito. Mesmo que quisesse… não o poderia fazer!
Um indivíduo que se identificava com a palavra “Anónimo”, e a propósito de um texto que eu aqui tinha escrito uns dias antes, enviava-me estas palavras “inteligentes”:
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“é um ingrato dizer mal do governo que lhe paga a reforma.”
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Se não estivéssemos a atravessar aquela época natalícia em que a bondade tudo deve superar, eu ter-lhe ia respondido como ele merecia … Na verdade, a ideia que tenho de um “anónimo”, que como tal se “identifica”, é uma ideia de cobardia escondida…
O Natal não deixou que eu lhe respondesse naquela altura…
Mas ao fim de um ano, não posso, nem devo deixar de lhe fazer algumas perguntas pertinentes.
Estará este “anónimo” convencido que é o governo que me paga a reforma?!...
Saberá ele a diferença entre o que é o Estado e o que é o Governo?
Pensará ele que o Estado (o Governo, segundo ele pensa) me está a fazer algum favor quando me paga o reforma todos os meses?!...
Se assim é, além de “anónimo” (cobarde) é também “ignorante”…
E neste aspecto já não lhe posso valer de nada! Já deixei de dar aulas…
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