Escrito no vento…

"Uma vez na quinta e no local do magusto fizeram-se as apresentações.
Uma fila de raparigas, colegas e amigas, e nós íamos passando e cumprimentando.
Estavam ali a Maria de Fátima Dias Coutinho, a Josefina Paiva Morão, a Maria da Conceição Faria, a Magda Emília Senna Belo, a Teresa Marçal Grilo, a Rita Maria Lourenço(coreana), a Susana Vaz Oliveira, a Júlia Peixoto, a Aurília Fernandes, a Célia Maltês e a irmã do Tomé. Os rapazes eram o Luís Grilo, o Manuel Sena Boleo, o Júlio Casaleiro, o António Ascensão, o António Lopes Dias, o Aprígio Meireles, o António Severino Beirão, o António Vinagre, o Delgado Domingos e o irmão Abel, o António Nunes de Sousa (Tó “bionas”), o Zé Carvalhão, o Tómé Boavida Camejo, o Zé Luís e eu. .
O magusto começou pelo baile e terminou também pelo baile… isto é, o magusto foi uma coisa à parte, "apenas uma manobra de diversão", quando todos julgavam que era o "prato principal"…
Aparte algumas “alegrias” e algumas “bombas” e “broncas” que surgiram, “aquilo” decorreu às mil maravilhas…"
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(escrito em
1 de Novembro de 1952,
dia de Todos os Santos)