Os "nossos" deputados são "divertidos"...

A propósito da troca azeda de palavras que ouvimos há dias na Assembleia da República. entre deputados de dois partidos políticos (nossos “dignos representantes” na Assembleia Legislativa…) em que um deles mandou o outro para o "c…lho”, não resisto à tentação de transcrever o “apontamento” que o Diário de Notícias dá hoje à estampa, sobre os antecedentes“históricos” destas “quezílias educativas”…

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“Já todos sabemos que o senhor é um malcriado.”
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Francisco de Sousa Tavares
Deputado do PSD
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“Vá para a p… que o pariu!”
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Raul Rego
Deputado do PS, ex-Director do jornal “República” e ex-padre.

(Diálogo em 18 de Março de 1980, na Assembleia da República)

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“Não se admite que me chame aquilo que me chamou. Enquanto o senhor tem a experiência que referiu, eu tenho a experiência de15 anos de empresa, de fábrica, de exploração, 5 anos de parlamento e nunca admiti que nenhum deputado, seja ele quem for, esteja a mandar “bocas” como o senhor.”
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Jerónimo de Sousa
Deputado do PCP
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“Olhe, vá à merda! Idiota! Mandrião! Vá trabalhar, que foi aquilo que nunca fez na vida! Calaceiro!”
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Francisco de Sousa Tavares
Deputado do PSD

(Diálogo em 5 de Janeiro de 1982, na Assembleia da República)

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“É pena que o Sr. Deputado Mário Tomé não tenho outro nome. Se se chamasse Lacerda, eu, que não tenho jeito, certamente teria facilidade em lhe fazer uns versos…”
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Lemos Damião
Deputado do PSD
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“Se é para o mandar à merda, eu mando-o.”
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Mário Tomé
Deputado pela UDP

(Diálogo em 8 de Janeiro de 1983, na Assembleia da República)