Voltei a gostar da “conversa” da Drª Ana Rita Calmeiro, no seu Cantinho da 3ªpágina, da Reconquista que li hoje, dia 15 de Novembro.
Ana Rita Calmeiro
Ana Rita Calmeiro.
Vou destacar, com a devida vénia, algumas das ideias que ela expõe no seu artigo que vem a propósito da recente inauguração do Fórum, em Castelo Branco. E com as quais estou de acordo…
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“ (…) Prefiro andar a fazer compras na rua, ao ar livre, aproveitar para passear um pouco, apanhar sol e ar fresco. E não esqueço, não consigo esquecer, que conheço o comerciante albicastrense, que sei quem é e, vagamente, onde mora, com quem casou e se tem filhos porque todos somos de cá e pertencemos à mesma comunidade. Não conheço o dono da grande marca estrangeira que abre a sua requintada loja em muitos países e em muitas localidades nem os administradores desses empresas internacionais que gerem gráficos de custos e lucros com tudo elevado ao milhão.
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Conhecer as pessoas, albicastrenses como eu, saber como são nos dias bons e nos dias maus e, vagamente, onde moram, com quem casaram e os filhos que têm, cria laços de empatia e de solidariedade que muito respeito e que tudo faço por reforçar.
.
O Fórum deve ser óptimo, não duvido. Mas prefiro a loja da esquina, onde sabem recordar-me o que comprei o ano passado.”
Bonito, não é?!...
Vou destacar, com a devida vénia, algumas das ideias que ela expõe no seu artigo que vem a propósito da recente inauguração do Fórum, em Castelo Branco. E com as quais estou de acordo…
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“ (…) Prefiro andar a fazer compras na rua, ao ar livre, aproveitar para passear um pouco, apanhar sol e ar fresco. E não esqueço, não consigo esquecer, que conheço o comerciante albicastrense, que sei quem é e, vagamente, onde mora, com quem casou e se tem filhos porque todos somos de cá e pertencemos à mesma comunidade. Não conheço o dono da grande marca estrangeira que abre a sua requintada loja em muitos países e em muitas localidades nem os administradores desses empresas internacionais que gerem gráficos de custos e lucros com tudo elevado ao milhão.
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Conhecer as pessoas, albicastrenses como eu, saber como são nos dias bons e nos dias maus e, vagamente, onde moram, com quem casaram e os filhos que têm, cria laços de empatia e de solidariedade que muito respeito e que tudo faço por reforçar.
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O Fórum deve ser óptimo, não duvido. Mas prefiro a loja da esquina, onde sabem recordar-me o que comprei o ano passado.”
Bonito, não é?!...
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