Vejam só o que ele nos escreve hoje, dia 25 de Julho, na última página do “Público”, numa crónica a que deu o nome "O dia dos meus anos".
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“Quando tinha 35 anos, escrevi estupidamente que já podia morrer, porque já tinha tido todas as felicidades que se poderia ter. A minha mãe zangou-se e mandou-me nunca mais falar na morte, antes de saber o que era a vida. Tinha razão. Tanta razão que eu hoje também não sei o que digo. Sou cada vez mais feliz. Estou cada vez mais apaixonado. Nunca tive tanta sorte. A partir de agora é como se tivesse 95 anos: cada hora a mais é um roubo que fica roubado. Que me move e comove.”
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Digam lá que ele é “maluco”...
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“Quando tinha 35 anos, escrevi estupidamente que já podia morrer, porque já tinha tido todas as felicidades que se poderia ter. A minha mãe zangou-se e mandou-me nunca mais falar na morte, antes de saber o que era a vida. Tinha razão. Tanta razão que eu hoje também não sei o que digo. Sou cada vez mais feliz. Estou cada vez mais apaixonado. Nunca tive tanta sorte. A partir de agora é como se tivesse 95 anos: cada hora a mais é um roubo que fica roubado. Que me move e comove.”
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Digam lá que ele é “maluco”...
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MEC faz hoje 55 anos. Parabéns...
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