o Prof. Carlos Alberto da Silva Almaça, que foi
meu Colega e Amigo desde Outubro de 1953,
ano em que ambos entrámos na Faculdade de
Ciências de Lisboa, para frequentar o 1ºano do
Curso de Ciências Biológicas.
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Carlos Almaça, à direita, trocando impressões com Fereira Nunes e com G. Laisné, durante um Encontro de Professores de Ciências Naturais, ocorrido em Lisboa, na primeira semana de Agosto de 1970 e que terminou faz hoje exactamente 40 anos.
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O biólogo e professor Carlos Almaça, uma das referências na área da zoologia, morreu na madrugada do dia 5, aos 75 anos de idade. O antigo professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa estava hospitalizado com uma doença prolongada.
Durante mais de 20 anos foi director do museu Bocage, o departamento de Zoologia do Museu de História Natural de Lisboa.
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“Ele descobriu espécies novas e fez um trabalho importantíssimo na área de peixes de água doce” . “Era daqueles cientistas clássicos”, referiu Maria José Costa, professora na FCUL , explicando que foi uma referência para várias gerações de biólogos.“Foi uma pessoa de referência pelos estudos de evolução que desenvolveu e pelos últimos trabalhos sobre história da ciência zoológica e biológica”, disse Amélia Loução, bióloga e vice-reitora da Universidade de Lisboa, referindo que foi uma “perda”.
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Carlos Almaça deixou vários artigos e livros publicados, entre outros: "Dois séculos de evolucionismo". In: Biologias na noite" (2007), "Revisão científica de História dos Animais de Aristóteles" (2006), "O elogio da diferença". In: Encontro de Saberes"(2006) e "Revisitamos Lamarck. A tendência para o progresso"(2005).
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Mais um de nós que saíu de cena...
Adeus, Almaça!... E até um dia...
Durante mais de 20 anos foi director do museu Bocage, o departamento de Zoologia do Museu de História Natural de Lisboa.
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“Ele descobriu espécies novas e fez um trabalho importantíssimo na área de peixes de água doce” . “Era daqueles cientistas clássicos”, referiu Maria José Costa, professora na FCUL , explicando que foi uma referência para várias gerações de biólogos.“Foi uma pessoa de referência pelos estudos de evolução que desenvolveu e pelos últimos trabalhos sobre história da ciência zoológica e biológica”, disse Amélia Loução, bióloga e vice-reitora da Universidade de Lisboa, referindo que foi uma “perda”.
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Carlos Almaça deixou vários artigos e livros publicados, entre outros: "Dois séculos de evolucionismo". In: Biologias na noite" (2007), "Revisão científica de História dos Animais de Aristóteles" (2006), "O elogio da diferença". In: Encontro de Saberes"(2006) e "Revisitamos Lamarck. A tendência para o progresso"(2005).
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Mais um de nós que saíu de cena...
Adeus, Almaça!... E até um dia...
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