Foto obtida em 27. 10. 1994
numa reunião da Antigos Alunos
do Liceu de Setúbal
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Foram ambos meus alunos em 1961/62
no 7ºano (turma B) e no 5º ano (turma C)

Foto obtida em 27. 10. 1994
numa reunião da Antigos Alunos
do Liceu de Setúbal
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Foram ambos meus alunos em 1961/62
no 7ºano (turma B) e no 5º ano (turma C)

Retrato de Desconhecido
Este retrato de um jovem segurando a medalha de Cosme, o Velho – provavelmente, segundo uma recente conjectura, o auto-retrato do pintor -, é uma obra da juventude, pouco posterior a 1470, na qual o ascendente do áspero linearismo de Pollaiolo se encontra já superado através de uma musicalidade linear e melodiosa. Os sinuosos, vibrantes contornos do rosto, a tensão das linhas nos panejamentos e nas mãos muito expressivas recortando-se sobre o fundo da descolorida e sinuosa paisagem exprimem uma subtil vibração do espírito.
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Cfr. Roberto Salvini
In “Grandes Museus do Mundo”
Ed.Verbo – Setembro/1973
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Faço votos para que eu possa assistir ainda à inauguração da Estalagem de Santa Margarida... o que me levaria mais vezes a Oleiros... e por mais tempo de cada vez.
Deixo por último o Programa da III Semana do Medronho e da Castanha:
Setúbal - 26 de Outubro
Ah! Já me esquecia... É uma nota só para a Inês: "Provavelmente, antes do Natal, terei de ir a Oleiros fazer um almoço há muito prometido (e sempre adiado...), com o meu primo Augusto de Matos, filho do primo João de Matos, do Cabeço, (não sei se ainda é assim que se chama aquele outeiro onde o Augusto ainda mora) a que se refere no mail como seu bisavô. Espero que aceite o convite... "
- Não posso suportar estas pessoas que se nos dirigem na rua!...
Eduardo Cintra Torres
A brincar, a brincar, Marcelo Rebelo de Sousa disse a verdade(...): o seu programa de comentário da RTP 1 esteve interrompido durante dois meses no Verão contra a sua vontade; o programa passou a ter um horário instável, senão difícil saber a que horas passa; a RTP não anuncia a hora exacta do programa; a duração foi sendo reduzida até aos 12 minutos actuais. Em resumo, disse, a RTP transformou as Escolhas de Marcelo num programa "confidencial".
(...) "Com dificuldade em calá-lo de vez (...) a RTP-Governo diminuiu ao máximo o impacto do comentador. Não podendo fazê-lo por qualquer motivo minimamente razoável, dado que o normal é a televisão querer o melhor para os seus próprios programas, esta forma de censura encapotada visa calar uma voz incómoda para o PS-Governo.
(...)
Eis o "diálogo" de que Sócrates gosta: falar sozinho.
A RTP é uma das principais ferramentas desta estratégia de aranha. A propaganda e o silenciamento das vozes independentes ajudaram Sócrates a ganhar as legislativas.
É pela mesma estratégia que Sócrates, o "dialogante", quer continuar no poder".
Vasco Pulido Valente
"(…) São ideias de trolha ou de tipógrafo semianalfabeto, zangado com os padres por razões de política e de inveja. Já não vêm a propósito. Claro que Saramago tem 80 e tal anos, coisa que não costuma acompanhar uma cabeça clara, e que, ainda por cima, não estudou o que devia estudar, muito provavelmente contra a vontade dele. Mas, se há desculpa para Saramago, não há desculpa para o país, que se resolveu escandalizar inutilmente com meia dúzia de patetices."
" Cartoon", de António Jorge Gonçalves - 23.10.2009

O Fernando Marcelino e a Zerlinda, foram meus alunos em 1961/62
A capa do novo livro, com uma gravura de Koutsei Takenaka.
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A "Reconquista" de hoje dá o realce devido à nova obra de António Salvado:
Com texto do nosso antigo colega de liceu, o jornalista Fabião Batista, a Reconquista não deixou passar em claro o acontecimento que interessa a todos os albicastrenses que porventura se sentirão mais orgulhosos das gentes e da terra onde nasceram...
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"O consagrado poeta albicastrense António Forte Salvado não cessa de surpreender com sua veia poética e talentosa inspiração.
Com efeito, na sequência da sua nomeação para Membro Honorário da Associação Cultural Takenaka-Basho, associação esta que congrega destacados poetas, pintores e amigos do Japão, António Salvado acaba de publicar uma obra literária, com o título ”Outono”. Aqui reúne um acervo de poemas da sua autoria, constituído por tercetos de versos soltos ou brancos, onde sobressai uma sensibilidade poética de lirismo e sentimentalidade.”
(…)
Todos os poemas estão escritos em português e, na mesma página, estão traduzidos para a língua castelhana por Alfredo Perez Alencart e, simultaneamente, vertidos para o ideográfico léxico, japonês, por Na Oshiro..
Páginas 16/17
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Outono. Como restam
Ainda nesta árvore
As verdes ilusões?
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Páginas 54/55
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Chovendo na memória do que fui,
Como evitar que os ecos do passado
Nada mais sejam que cerrada lama?
Páginas 84/85
Cobre-lhe a alma o sangue
(…)
O volume encontra-se prefaciado por Alfredo Perez Alencart, que se refere a António Salvado dizendo que é um notável humanista e um dos mais destacados poetas portugueses, dos tempos contemporâneos, que observa, olha e vive o mundo, tal como o faziam as antigos poetas orientais!
Alheando-se do ruído ensurdecedor das grandes cidades, refugia-se em Castelo Branco e Monsanto, onde a cerimónia das horas é diferente, pois a velha brisa emociona as almas dos poetas, qual Parnaso lusitano, até cobrir de razão essa necessidade imperiosa do afastamento das grandes urbes, o que permite erguer altares às musas, com inspiradas palavras de humildade poética.”
Parabéns, António!
Bacante
Maria Luisa Duarte Gomes Abreu
Alberto Luís dos Santos Pereira
Ângela Maria M.A. Gomes
Helena Duarte
Paulo Sérgio Rebelo
Dr.Manuel José Constantino de Goes
Dado que foram os elementos mais activos do partido que a Senhora Presidente representa agora aqui na Cidade quem desempenhou o triste e miserável papel da calúnia e do descrédito que pesou sobre a vida do Dr.Goes, penso que seria muito bonito da sua parte se, ao fim de tantos anos, a Drª Maria das Dores Meira pudesse levar os seus "pares" a reconhecerem o erro cometido contra o último Presidente da Câmara, anterior à Revolução dos Cravos, pois nunca é tarde de mais para se reparar um erro como este...
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Mas vejamos o excerto da Carta do Giovanni, a que me refiro atrás:
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"Comecemos pelo princípio, ou, pelo menos, o meu princípio, aquele que corresponde ao meu horizonte temporal de percepção.
E o meu princípio começa antes do 25 de Abril, em que era presidente da Câmara, o Dr. Manuel Constantino de Goes.
Setubalense, homem de grande honestidade, seriedade, sobriedade, e dedicação no desempenho dos cargos que ocupou, quer como autarca, quer como dirigente do nosso Vitória, foi muito injusta, malévola e cobardemente caluniado no pós 25 de Abril, por um conjunto de gente sem escrúpulos, na altura do PREC.
Foi de tal maneira grave e dramática, a perseguição política e sobretudo pessoal que lhe foi movida aqui em Setúbal, que viver cá tornou-se-lhe impossível, tendo tido necessidade de exilar-se no Brasil.
Regressou a Portugal, tendo começado a exercer a sua actividade profissional na cidade do Porto, onde faleceu(1) em 1979, com apenas 49 anos de idade.
Manuel Constantino de Goes era um Setubalense ilustre, um autarca exemplar e um vitoriano dedicado.
Tendo sido o 25 de Abril extremamente importante e decisivo para a conquista da democracia em Portugal, aqui para os nossos lados, verificaram-se demasiadas convulsões sociais e laborais num curto espaço de tempo, que tiveram consequências muito negativas no tecido empresarial, e consequentemente, no desenvolvimento da nossa região.
Ainda hoje estamos a sofrer as consequências das asneiras que se fizeram, nessa altura."
(1) O Dr.Goes faleceu em Lisboa, no Hospital da Cuf.
Maria de Lurdes Rodrigues
Mas as nódoas que deixa na Educação não saem com gel, nem com sabão macaco ou pedra-pomes... só com lixívia, que é receita antiga mas eficaz."

Na primeira fila, destacado, o José Moura Nunes da Cruz tendo a trás de si a Vanda. A desaparecer, à nossa esquerda, a Célia Maltez; mais atrás identifico o Joaquim Rapoula, com óculos escuros (atrás do Nunes da Cruz). Também o "Tonho Musca" aqui se encontra, um pouco destacado à direita; na última fila vemos a Maria do Carmo Ribeiro, o Carlos Vieira, a Maria Alexandrina e o Rui Negrier Sal, um pouco encoberto ali à direita.


A "menistra" MLR...
"Os resultados do ranking mostram que a escola pública não está melhor depois do seu atribulado consulado. Um fracasso..."
...Completo! Acrescento eu... e há muito previsível!
Mais um grupo de romeiros, na Romagem de 1988.
Conseguimos identificar no plano central, o saudoso João Pedro Pelejão Marques e o Borronha Gonçalves (irmão do Aquiles) que ali enquadram o meu irmão Olímpio.
Na fila a seguir, à esquerda, identificámos o João Pires Estrela e o Porfírio Lima, que está mesmo atrás do João Pedro.
Na fila da frente, e ambos “a meia face”… aparecem o Victor Ambrósio, à esquerda e o Dr. Elias Cravo(?), no lado oposto.