...No "Público"
.......Hoje, dia 27 de Outubro
(...) "O que está, verdadeiramente, em causa não é o médico promover a morte dos doentes terminais; é tratar de forma correcta as dores que eles tenham ou o sofrimento que apresentem. E não fazer sofrer os doentes com tratamentos desproporcionados e inúteis, obstinando-se em intervenções que para nada servem e tiram ao doente o bem-estar possível e o acesso a uma morte digna."
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Daniel Serrão (*)
Professor Catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
Membro do Conselho Consultivo do
Instituto de Bioética da
Universidade Católica Portuguesa
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*Quando estudante, foi aluno residente do Lar da JUC
na rua de Cedofeita,376 no Porto, na primeira metade da década de 50.
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