Hans Muelich (ou Mielich)
1516 – 1573
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O Duque Alberto V da Baviera
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Muelich aprendeu a pintar com o pai, Wolfgang, autor de obras de pequeno formato, cuja oficina atingira, em 1525, aproximadamente, o seu apogeu, depois da chegada à cidade de Barthem Beham, expulso de Nuremberga em consequência de uma acusação de heresia. Hans Muelich foi não só discípulo de Beham, mas também de Altdorfer, perto do qual habitou em Ratisbona, em 1536. Como Beham, efectuou uma viagem a Itália que o levou a Roma. O duque Alberto V da Baviera, que reinou de 1550 a 1579, encarregou-o de pegar nas jóias que lhe pertenciam e confiá-las à memória dos vindouros pintando-as a aguarela. O Pintor não se distinguiu menos nesse trabalho artesanal do que nos retratos.
O quadro provém da colecção ducal e apresenta o duque, denominado o Magnânimo, numa pose que trai o modelo do maneirismo italiano: tanto mais humana e problemática se faz a fisionomia do duque quanto maior importância se atribui aos faustosos sinais da dignidade principesca.
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Cfr. Hermann Bauer
In “Grandes Museus do Mundo”
Ed.Verbo – Setembro/1973
O quadro provém da colecção ducal e apresenta o duque, denominado o Magnânimo, numa pose que trai o modelo do maneirismo italiano: tanto mais humana e problemática se faz a fisionomia do duque quanto maior importância se atribui aos faustosos sinais da dignidade principesca.
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Cfr. Hermann Bauer
In “Grandes Museus do Mundo”
Ed.Verbo – Setembro/1973
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