retirámos hoje um breve "apontamento" que teve
origem nas "Bandeiras espanholas..." desfraldades em Valença.
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"…nas aparições públicas que ainda mantém na agenda, Sócrates aparece como um político acossado. A central de propaganda tentou que as televisões não fizessem perguntas “fora da agenda” ao chefe do Governo. Na altura, a RTP e a SIC aceitaram, mas a TVI noticiou o próprio caso. Agora, que há perguntas inconvenientes, Sócrates não responde. Foge dos jornalistas , foge das perguntas à vista das câmaras e dos espectadores.
E, como se viu na TVI, às 13h10 de terça-feira, está rodeado de seguranças que empurram à bruta os repórteres quando estes fazem perguntas que lhe desagradam, incluindo sobre as bandeiras.
É a lei do mais forte, comentou o repórter Amílcar Matos em directo. A prazo, veremos se a lei do mais forte é a dos “gorilas” de Sócrates ou a da liberdade de o mostrar em fuga.
Protegido pelos empurrões dos guarda-costas, Sócrates em fuga realça o carácter de propaganda das mesmas “TV opportunities” de sempre a que ele ainda vai: fala do palanque, com cenário e discurso preparados, repete no final aos jornalistas o auto-elogio que fizera no palanque (que é sobre as energias renováveis ou é sobre as energias renováveis) e foge depois a perguntas sobre a crise, o desemprego, as falências, a dívida externa, a possível recessão, as bandeiras em Valença, os prémios do seu Mexia, os casos incríveis em que esteve ou está pessoalmente metido.”
Estas marcantes imagens televisivas de uma acção contra o Governo por cidadãos agitando bandeiras estrangeiras e de um primeiro-ministro fugindo da realidade por via dos empurrões de guarda-costas retratam a situação do país: um barril de pólvora em cima de um pântano sistémico."
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E, como se viu na TVI, às 13h10 de terça-feira, está rodeado de seguranças que empurram à bruta os repórteres quando estes fazem perguntas que lhe desagradam, incluindo sobre as bandeiras.
É a lei do mais forte, comentou o repórter Amílcar Matos em directo. A prazo, veremos se a lei do mais forte é a dos “gorilas” de Sócrates ou a da liberdade de o mostrar em fuga.
Protegido pelos empurrões dos guarda-costas, Sócrates em fuga realça o carácter de propaganda das mesmas “TV opportunities” de sempre a que ele ainda vai: fala do palanque, com cenário e discurso preparados, repete no final aos jornalistas o auto-elogio que fizera no palanque (que é sobre as energias renováveis ou é sobre as energias renováveis) e foge depois a perguntas sobre a crise, o desemprego, as falências, a dívida externa, a possível recessão, as bandeiras em Valença, os prémios do seu Mexia, os casos incríveis em que esteve ou está pessoalmente metido.”
Estas marcantes imagens televisivas de uma acção contra o Governo por cidadãos agitando bandeiras estrangeiras e de um primeiro-ministro fugindo da realidade por via dos empurrões de guarda-costas retratam a situação do país: um barril de pólvora em cima de um pântano sistémico."
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in "P2"
no dia da "Batalha de La Lys"
09 de Abril
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