"Temos de subir a montanha como velhos para chegar como jovens"
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Confúcio
31 janeiro 2019
30 janeiro 2019
29 janeiro 2019
São quadras, meu bem... são quadras!...
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Dias são dias, e noites
São noites e não dormi...
Os dias a não te ver
As noites pensando em ti
Dias são dias, e noites
São noites e não dormi...
Os dias a não te ver
As noites pensando em ti
28 janeiro 2019
27 janeiro 2019
Humor antigo...
in. "CanCan"
de Agosto/1959
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de Agosto/1959
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- A Manecas não sai da água porque o seu fato de banho é o do ano passado...
25 janeiro 2019
Parabéns!... 25 de Janeiro.
… Parabéns,
António Ramalho!...
Desta vez não vou ficar calado.
Com um abraço grande estou a desejar-te o que todos os anos peço para mim, por esta altura:
… mais um ano! Um só ano de cada vez… não é pedir muito…
António Ramalho!...
Desta vez não vou ficar calado.
Com um abraço grande estou a desejar-te o que todos os anos peço para mim, por esta altura:
… mais um ano! Um só ano de cada vez… não é pedir muito…
E, se a idade é um posto, lembra-te que eu já cá ando há mais tempo… e tenho-me dado bem com essa receita. Sugiro que sigas a preceito...
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António dos Santos Ramalho Eanes
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24 janeiro 2019
Einstein...
… dixit!
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(Albert Einstein)
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Albert Einstein
Uma lição para todos nós…
Duas crianças estavam patinando num lago
congelado da Alemanha.
Era uma tarde nublada e fria, e as crianças
brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou e uma delas
caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra, vendo seu amiguinho
preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o
gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o
amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que
havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É
impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão
frágeis!
Nesse instante, Albert Einstein que
passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples, respondeu o Einstein, não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz.
..
"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados… capacita os
escolhidos!...
Fazer ou não fazer algo, só depende de nossa vontade e perseverança.” (Albert Einstein)
23 janeiro 2019
São quadras, meu bem!... São quadras...
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Não sejas descaradona
Tira a roupa da janela
Que essa camisa sem dona
Lembra-me a dona sem ela.
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António Aleixo
Não sejas descaradona
Tira a roupa da janela
Que essa camisa sem dona
Lembra-me a dona sem ela.
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António Aleixo
21 janeiro 2019
20 janeiro 2019
19 janeiro 2019
Eles foram professores do Liceu...
Jorge
Alberto Ribeiro de Oliveira
Era natural de Santa Maria dos Olivais, Tomar, onde
nasceu em 7 de Novembro de 1907. Licenciado em Arquitectura, foi nomeado professor efectivo do 9ºGrupo (Desenho), no
ano de 1961/62, através de portaria publicada no Diário do Governo nº179. II
Série, de 1 de Agosto de 1961.

Arq. Jorge Oliveira
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Tomou posse em 9 de Agosto e entrou em exercício
em 1 de Outubro de 1961.
Em 20 de
Novembro foi-lhe entregue a Direcção do 3ºCiclo.
Dotado de um sentido de humor memorável, o nome de Jorge de Oliveira ficou ligado a algumas "cenas memoráveis", passadas no Clube Setubalense...
Dotado de um sentido de humor memorável, o nome de Jorge de Oliveira ficou ligado a algumas "cenas memoráveis", passadas no Clube Setubalense...
Em 1962/63 foi colocado em prestação de serviço no
Colégio Militar, em Lisboa.
18 janeiro 2019
e... isso vai doer tanto!.
...num poema de
Fernando Pessoa
.
Fernando Pessoa
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Fernando Pessoa
"Um dia a maioria de nós irá separar-se.
Sentiremos saudades de todas as conversas atiradas fora,
das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos,
dos tantos risos e momentos que partilhámos.
Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das
vésperas dos fins-de-semana, dos finais de ano, enfim...
do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje já não tenho tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para seu lado, seja
pelo destino ou por algum
desentendimento, segue a sua vida.
Talvez continuemos a encontrar-nos, quem sabe... nas cartas
que trocaremos.
Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices...
Aí, os dias vão passar, meses... anos... até este contacto
se tornar cada vez mais raro.
Vamo-nos perder no tempo...
Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e
perguntarão:
Quem são aquelas pessoas?
Diremos... que eram nossos amigos e... isso vai doer tanto!
- Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons
anos da minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto...
reunir-nos-emos para um último adeus a um amigo.
E, entre lágrimas, abraçar-nos-emos.
Então, faremos promessas de nos encontrarmos mais vezes
daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a
sua vida isolada do passado.
E perder-nos-emos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não
deixes que a vida
passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de
grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem
morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem
todos os meus amigos.
Sentiremos saudades de todas as conversas atiradas fora,
das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos,
dos tantos risos e momentos que partilhámos.
Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das
vésperas dos fins-de-semana, dos finais de ano, enfim...
do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje já não tenho tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para seu lado, seja
pelo destino ou por algum
desentendimento, segue a sua vida.
Talvez continuemos a encontrar-nos, quem sabe... nas cartas
que trocaremos.
Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices...
Aí, os dias vão passar, meses... anos... até este contacto
se tornar cada vez mais raro.
Vamo-nos perder no tempo...
Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e
perguntarão:
Quem são aquelas pessoas?
Diremos... que eram nossos amigos e... isso vai doer tanto!
- Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons
anos da minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto...
reunir-nos-emos para um último adeus a um amigo.
E, entre lágrimas, abraçar-nos-emos.
Então, faremos promessas de nos encontrarmos mais vezes
daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a
sua vida isolada do passado.
E perder-nos-emos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não
deixes que a vida
passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de
grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem
morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem
todos os meus amigos.
Fernando Pessoa
17 janeiro 2019
Escrito na pedra...
In “Público”
10.10.2018
.
“A arte da previsão consiste em antecipar o que acontecerá e depois explicar porque não aconteceu.”
.
Winston Churchill
1874 – 1965
estadista
10.10.2018
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“A arte da previsão consiste em antecipar o que acontecerá e depois explicar porque não aconteceu.”
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Winston Churchill
1874 – 1965
estadista
16 janeiro 2019
Parabéns!...16 de Janeiro
O João Miguel faz anos hoje.
Um abraço grande e
um dia de anos bem passado.
Um abraço grande e
um dia de anos bem passado.
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João Miguel Macedo Mendes de Matos
Portugal...
… o país onde todos gritam
mas nada mexe…
Na sua declaração de sexta-feira, Montenegro pareceu muito menos enfadonho do que quando era líder parlamentar. Na sua declaração de sábado, Rui Rio pareceu muito mais esperto do que nas alturas em que se arrastava na oposição ao governo. De repente, o PSD animou. Uma salva de palmas para ambos. Luís Montenegro esteve muito bem ao avançar contra Rui Rio. Rui Rio esteve muito bem a responder a Luís Montenegro. Marques Mendes declarou que este confronto era bom tanto para Rio como para Montenegro. Como quem diz: o PSD é péssimo a fazer oposição ao governo, mas excelente a fazer oposição a si próprio. É difícil discordar. A questão está em saber porquê. Como é que isto se explica? Ou seja, como é que duas chatíssimas lagartas se transformaram subitamente, com duas declarações à imprensa cheias de energia e acidez, em duas interessantíssimas borboletas?
.
Diria que a razão é simultaneamente muito simples e muito triste: não se transformaram em coisíssima nenhuma. Esqueçam a salva de palmas. Rio e Montenegro continuam os mesmos que sempre foram, e apenas brilham na trica política e na canelada retórica porque é isso que eles sabem fazer. O mundo da política portuguesa está fechado sobre si próprio, resumindo-se a uma coreografia de gestos esgarçados, numa espécie de wrestling político-partidário que serve para entreter a multidão, mas que nunca chega ao osso dos problemas. Enquanto o combate se mantém ao nível do confronto verbal, da rasteira partidária ou do golpe palaciano, o que mais há por aí são especialistas na matéria, capazes de animar os nossos serões e os programas de debate. Quando o combate sai dessa zona de conforto, para uma reflexão séria sobre o país e aquilo que efectivamente é preciso mudar no regime de forma a melhorar a qualidade da nossa vida democrática, o balão retórico despeja-se num piscar de olhos. E os chatos regressam. Porque na cristaleira do regime ninguém toca.
.
O deprimente ano de Rui Rio à frente do PSD está aí para provar o que acabei de dizer – foram 12 meses de deserto de ideias, a tentar provar que a distância ideológica que vai do PS ao PSD tem a largura da rua da Betesga. Mas a intervenção de sexta-feira de Luís Montenegro é igualmente exemplar no fracasso de delinear um rumo alternativo para o país. No seu discurso, Montenegro esteve muito bem a atacar Rui Rio, mas depois houve um momento em que se lembrou – para mal dos seus e dos nossos pecados – de apresentar um mini-esboço de programa político. E o que é que ouvimos sair da sua boca? Novidades sobre a organização do Parlamento? Novas leis para a Justiça? Formas alternativas de financiar a Segurança Social? Nada disso. Luís Montenegro propôs-se “galvanizar os portugueses em torno de um tempo de esperança” em áreas como “a invasão e repercussão da inteligência artificial”, o combate à “concorrência desleal” promovida pela Internet, a viabilidade da comunicação social e, claro, as “qualificações” dos nossos jovens. Nem sequer faltou a expressão “espaço da lusofonia”, que é uma espécie de campainha que soa sempre que a banalidade de um discurso político bate no tecto.
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mas nada mexe…
João Miguel Tavares
Rio e Montenegro continuam os mesmos que sempre foram,
e apenas brilham na trica política e na canelada retórica
porque é isso que eles sabem fazer.
.Na sua declaração de sexta-feira, Montenegro pareceu muito menos enfadonho do que quando era líder parlamentar. Na sua declaração de sábado, Rui Rio pareceu muito mais esperto do que nas alturas em que se arrastava na oposição ao governo. De repente, o PSD animou. Uma salva de palmas para ambos. Luís Montenegro esteve muito bem ao avançar contra Rui Rio. Rui Rio esteve muito bem a responder a Luís Montenegro. Marques Mendes declarou que este confronto era bom tanto para Rio como para Montenegro. Como quem diz: o PSD é péssimo a fazer oposição ao governo, mas excelente a fazer oposição a si próprio. É difícil discordar. A questão está em saber porquê. Como é que isto se explica? Ou seja, como é que duas chatíssimas lagartas se transformaram subitamente, com duas declarações à imprensa cheias de energia e acidez, em duas interessantíssimas borboletas?
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Diria que a razão é simultaneamente muito simples e muito triste: não se transformaram em coisíssima nenhuma. Esqueçam a salva de palmas. Rio e Montenegro continuam os mesmos que sempre foram, e apenas brilham na trica política e na canelada retórica porque é isso que eles sabem fazer. O mundo da política portuguesa está fechado sobre si próprio, resumindo-se a uma coreografia de gestos esgarçados, numa espécie de wrestling político-partidário que serve para entreter a multidão, mas que nunca chega ao osso dos problemas. Enquanto o combate se mantém ao nível do confronto verbal, da rasteira partidária ou do golpe palaciano, o que mais há por aí são especialistas na matéria, capazes de animar os nossos serões e os programas de debate. Quando o combate sai dessa zona de conforto, para uma reflexão séria sobre o país e aquilo que efectivamente é preciso mudar no regime de forma a melhorar a qualidade da nossa vida democrática, o balão retórico despeja-se num piscar de olhos. E os chatos regressam. Porque na cristaleira do regime ninguém toca.
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O deprimente ano de Rui Rio à frente do PSD está aí para provar o que acabei de dizer – foram 12 meses de deserto de ideias, a tentar provar que a distância ideológica que vai do PS ao PSD tem a largura da rua da Betesga. Mas a intervenção de sexta-feira de Luís Montenegro é igualmente exemplar no fracasso de delinear um rumo alternativo para o país. No seu discurso, Montenegro esteve muito bem a atacar Rui Rio, mas depois houve um momento em que se lembrou – para mal dos seus e dos nossos pecados – de apresentar um mini-esboço de programa político. E o que é que ouvimos sair da sua boca? Novidades sobre a organização do Parlamento? Novas leis para a Justiça? Formas alternativas de financiar a Segurança Social? Nada disso. Luís Montenegro propôs-se “galvanizar os portugueses em torno de um tempo de esperança” em áreas como “a invasão e repercussão da inteligência artificial”, o combate à “concorrência desleal” promovida pela Internet, a viabilidade da comunicação social e, claro, as “qualificações” dos nossos jovens. Nem sequer faltou a expressão “espaço da lusofonia”, que é uma espécie de campainha que soa sempre que a banalidade de um discurso político bate no tecto.
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Tudo espremido? Zero. Quer dizer: as críticas a Rio foram bastante boas. Já a sua visão sobre o país foi inexistente. Como é hábito. Infelizmente, nada disto chega a espantar. Portugal é mesmo assim. O país onde todos gritam e nada mexe. Ou talvez pior: o país onde todos gritam para evitar que alguma coisa tenha realmente de mexer.
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in."Público"
15.01.2019
14 janeiro 2019
Pensamentos...
"Recorda que no dia em que nasceste todos riam e só tu choravas. Vive de tal maneira que, quando morreres, todos chorem e só tu sorrias".
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Provérbio persa
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Provérbio persa
12 janeiro 2019
Eles foram professores do Liceu...
Maria
Virgínia de Sousa Fialho
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Foi professora eventual de Religião e Moral com a
primeira tomada de posse em 10 de Dezembro de 1954; em 1965/66 regista-se a sua
última tomada de posse. Virgínia Fialho foi uma das melhores alunas que
passaram no nosso Liceu.
D.Virgínia Fialho
11 janeiro 2019
10 janeiro 2019
09 janeiro 2019
O valor das "coisas"...
...num texto da autoria de
Fernando Pessoa.
Fernando Pessoa.
Fernando Pessoa
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem
Por isso existem momentos inesquecíveis,
mas na intensidade com que acontecem
Por isso existem momentos inesquecíveis,
coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
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Fernando Pessoa9 de Janeiro...
A cantora lírica setubalense
nasceu em 9 de Janeiro de 1753.
Faria hoje 259 anos
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nasceu em 9 de Janeiro de 1753.
Faria hoje 259 anos
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Luisa Rosa de Aguiar Todinum retrato executado por Vigée Le Brun, em 1785
07 janeiro 2019
05 janeiro 2019
Os peixes nas redes...
é o título que aparece na coluna de
Miguel Esteves Cardoso
publicada ontem, no "Público"
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Miguel Esteves Cardoso
publicada ontem, no "Público"
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Miguel Esteves Cardoso
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Publico apenas, um excerto daquele texto:
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"Estou numa esplanada onde não há rede, Vejo um rapaz com onze ou doze anos de braço esticado a olhar para o telemóvel. Diz sempre "no service". Faz isto durante uma hora inteira. Não fala com os pais. Não abre um livro. Não olha para a paisagem. Não brinca. Tem sempre a mesma expressão chateada e desiludida. Sente-se que não é a primeira vez isto acontece.
Eu estou a ler no meu Kindle. Mas parece que estou na Internet. O rapaz deve pensar que eu consegui rede. Na volta, é por causa disso que o desgraçado não desiste.
Passa uma pessoa atrás de mim e percebe que estou a ler. Comentário dela: "Grande seca!" Não compreendi. Respondi: "Não! Estou a ler o..." mas já não deu para acabar. Há décadas que ninguém me pergunta o que estou a ler. Estou habituado.
Depois percebi. A grande maioria das pessoas já não associa a leitura ao prazer. Só pode ser isso. Lêem para estudar, para aprender, porque pensam que lhes faz bem ou dá jeito. Mas não lêem pelo prazer de ler…"
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in "Público"
4 de Janeiro/19
04 janeiro 2019
Uma "citação"...
...publicada hoje nas
"Cartas ao Director"
in. "Público"
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"A desvantagem do capitalismo é a desigualdade na riqueza; a vantagem do socialismo é a igualdade na miséria."
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Winston Churchill
"Cartas ao Director"
in. "Público"
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"A desvantagem do capitalismo é a desigualdade na riqueza; a vantagem do socialismo é a igualdade na miséria."
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Winston Churchill
03 janeiro 2019
02 janeiro 2019
Escrito na pedra...
In “Público”
14.10.2018
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“A terra
nunca se parece tanto com o Inferno como quando os seres humanos tentam fazer
dela o céu.”
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Friedrich
Holdderlin
1770 – 1843
Poeta e
romancista alemão
01 janeiro 2019
Dr.ª Alice Rocha...
… não quis entrar no novo ano.
Faleceu ontem, na Casa do professor, em Setúbal.
a Dr.ª Alice da Conceição Ribeiro Rocha.
Dr.ª Alice da Conceição Ribeiro Rocha
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Era natural do Vilarinho de Samardã, no concelho de Vila Real.
Licenciada em Filologia Clássica, foi professora eventual do 1ºGrupo (Português, Latim e Grego) tendo sido colocada pela primeira vez no Liceu de Setúbal no ano letivo de 1958/59 por nomeação através da portaria de 25 de Setembro de 1958, visada pelo Tribunal de Contas em 17 de Janeiro de 1959 e publicada no Diário do Governo nº23 – II Série, de 28 de Janeiro de 1959. Tomou posse seguida de exercício em 1 de Outubro de 1958 e terminou o exercício em 31 de Julho de 1959.
Permaneceu no Liceu até ao fim do ano letivo de 1964/65 com horários de serviço letivo semanal que oscilaram entre 21 e 24 horas.
Uma excelente professora que passou pelo nosso Liceu Nacional de Setúbal
Alice Rocha também foi aluna no Liceu de Castelo Branco na década de 40. Era filha do Dr. Celestino da Rocha, um professor que deixou nome no Liceu de Castelo Branco, nos anos 30/40.
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O corpo estará presente na Igreja do Santo Condestável, em Lisboa (Campo de Ourique) e o funeral seguirá amanhã para o cemitério dos Prazeres.
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Que Descanse em Paz
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