...esta tarde em
Castelo Branco
apresenta novo livro
no "seu Liceu"
e o livro de que é autor
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Eduardo Marçal Grilo, ministro da Educação no primeiro Governo chefiado por António Guterres, apresenta este domingo, pelas 17h30m, na Biblioteca Egas Moniz, localizada na Escola Secundária Nun'Álvares, o seu último livro.
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"Salazar e a Educação no Estado Novo" apresenta-nos uma visão, distanciada e sem constrangimentos políticos ou ideológicos sobre a educação durante aquele período da vida portuguesa..
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"Decidi escrever este livro por um conjunto de razões (...) mas sobretudo porque tenho hoje a ideia de que só conhecendo bem o passado se consegue perceber o tempo que vivemos e ter uma noção do que será possível perspetivar para o futuro.
(...)
Marcelo Rebelo de Sousa destacou a forma como exerceu o cargo de Ministro da Educação.
"Muitas pessoas só perceberam o grande ministro que foi, anos depois de ter deixado o cargo".
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Em Castelo Branco, a obra será apresentada por António de Carvalho, director do Agrupamento de Escolas Nun'Álvares.
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A realização desta apresentação em Castelo Branco resulta da vontade do autor, que procurou o antigo Liceu de Castelo Branco onde estudou, para concretizar a iniciativa.
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NB 1 - O texto que aqui deixo é um simples "apanhado" de um artigo da autoria de João Carrega que fui "buscar" ao jornal "Reconquista". Creio que não irá zangar-se comigo, por este meu "atrevimento".
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NB 2 - Para o Eduardo Grilo envio um grande abraço e gostaria de estar hoje presente nessa Sala, onde ainda recordo as "malandrices" que fazíamos á "inesquecível" Dona Antónia, a funcionária que então tomava conta da Biblioteca, e de nós, quando havia qualquer falta de um Professor... Era o Reitor Joaquim Sérvulo Correia quem mandava... Passados quase 80 anos, podemos estar-lhe ainda muito gratos por tal decisão que tomou!...
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NB 3- Descobri agora mesmo um apontamento, que escrevi em Abril de 2007, que demonstra como estas passagens pela Biblioteca nos foram muito úteis.
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"Os anos foram passando… Mas a recordação pelo gosto da leitura, em geral, que ganhei naquela Sala, e a memória que me ficou daquele velho Guia de Portugal, de Raul Proença, marcaram muito a minha vida.
Foi por isso que rejubilei quando, em Janeiro de 1983, a Fundação Gulbenkian anunciou a publicação do “texto integral que reproduz fielmente a 1ªedição publicada pela Biblioteca Nacional de Lisboa em 1924”
Exactamente com o mesmo aspecto saiu, em Fevereiro de 1983, uma edição de 7000 exemplares, em tudo semelhante ao original de Raul Proença.
E no decorrer dos anos seguintes, a Fundação Gulbenkian foi publicando todos os outros.
"Tenho agora todos os volumes desta Obra que comecei a “consultar” quando tinha apenas 10 ou 11 anos… porque o Reitor, um “tirano”, nos mandava passar os feriados na Biblioteca do Liceu…""Os anos foram passando… Mas a recordação pelo gosto da leitura, em geral, que ganhei naquela Sala, e a memória que me ficou daquele velho Guia de Portugal, de Raul Proença, marcaram muito a minha vida.
Foi por isso que rejubilei quando, em Janeiro de 1983, a Fundação Gulbenkian anunciou a publicação do “texto integral que reproduz fielmente a 1ªedição publicada pela Biblioteca Nacional de Lisboa em 1924”
Exactamente com o mesmo aspecto saiu, em Fevereiro de 1983, uma edição de 7000 exemplares, em tudo semelhante ao original de Raul Proença.
E no decorrer dos anos seguintes, a Fundação Gulbenkian foi publicando todos os outros.
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Setúbal,
05.02-2023
11h 00m
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