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31 janeiro 2023

A lição da professora...

... é o título do Editorial do "Jornal i" (agora semanário...)
no dia de hoje, 31 de Janeiro de 2023,
escrito pelo jornalista Mário Ramires.
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Mário Ramires
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A lição da professora do António e do Pedro

A professora Gracinda está, aliás, farta de saber que um dos 
principais problemas do ensino em Portugal é a indisciplina 
e a falta de respeito pelos professores. 
Como, aliás, os manifestantes repetem 
em palavras de ordem, cartazes e tarjas país fora.

Gracinda Gaspar escreveu há dias uma carta ao diretor de um jornal diário (Público de 23 de janeiro) em que começa por dizer que, não obstante estar aposentada, ainda continua a ser sindicalizada. Professora de Matemática, deu aulas ao António e ao Pedro, entre tantos outros alunos, e numa carta com menos de 1000 carateres 
dá mais uma lição, esta de cidadania, aos professores 
que andam de norte a sul do país em reivindicações 
“aos berros na rua”.

“Até eu, que fui professora, já não percebo o que se pretende: vejo pais, alunos, auxiliares de educação 
todos ao molho sem especificarem o que se pretende”, 
escreve Gracinda Gaspar, antes de deixar o apelo: 
“Meus colegas dos sindicatos, se não pretendem o descrédito total, façam uma listinha daquilo que é essencial ao ensino e aos professores. Não arrastem os pais e os alunos e muito menos a população para uma ‘chafurdice’ que só causa descrédito à classe”.

E continua: 
“Exijam ao senhor ministro que nos ouça (ele não deve ser surdo) e conversem. 
Conversem o mais logicamente e racionalmente possível. 
Se ele não nos quiser ouvir, venham contar à comunicação social como ele se comportou. 
Mas sem berros. Ordeiramente. Darão assim uma boa lição”.

A professora Gracinda insiste que 
as reivindicações “não se fazem aos berros na rua’”.
Sabe muito. Se sabe. Basta ver como e quando escreve na primeira pessoa do plural e quando o faz na segunda e na terceira pessoas do plural. Não é, obviamente, por acaso.

A professora Gracinda está, aliás, farta de saber que 
um dos principais problemas do ensino em Portugal é a indisciplina e a falta de respeito pelos professores. Como, aliás, os manifestantes repetem em palavras de ordem, cartazes e tarjas país fora.

Andar “aos berros na rua” ou a correr entre pares com saudações infantis – 
como o responsável sindical do S.T.O.P. 
em frente ao Palácio de Belém 
na manifestação deste fim de semana – 
não é o comportamento mais adequado 
a quem quer dar-se ao respeito.
E, depois, queixam-se.
Gracinda Gaspar sabe-o bem.
E por isso 
lembra a importância que um professor deve dar à ordem, à disciplina, à exigência e à correção.

António e Pedro, dois dos seus muitos alunos, podem atestá-lo. Eles, os dois irmãos do Presidente da República a quem a professora Gracinda bem se recorda ter dado aulas de Matemática. E, pelos vistos, não só.
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NB - Este Editorial que o "Jornal i" nos apresenta hoje devia ser posto em frente do olhos de um "sujeito" que se diz "professor" e está à frente de um sindicato que a maioria dos "nossos professores" aplaudem... Ao que "isto" chegou!...

30 janeiro 2023

Como é importante...

 ... um umbigo!...

Num dia 18 de Setembro, em 1999
deparei com uma crónica de
josé Eduardo Agualusa,
no suplemento Xis, do Correio da Manhã",
que achei curiosa.
Já lá vão quase 25 anos!...
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José Eduardo Agualusa
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Aqui deixo transcrita esse apontamento admirável do escritor:
(...) 
Encontraram-se numa festa de casamento.
Ele era amigo do noivo, ela da noiva, ou o contrário..  Ela ofereceu-lhe uma maçã.
"Quer uma maçã? São incrivelmente doces."
Ele fingiu-se indignado:
"Nem pense nisso. A última vez que uma mulher ofereceu uma maçã a um homem acabaram os dois nus, depois de terem sido expulsos à força do Paraíso."
Ela sorriu.
"Já estavam nus, só que não sabiam disso."
O homem aceitou a maçã. No dia seguinte acordou nu ao lado dela e pensou que estava no Paraíso. Qualquer lugar seria o Paraíso contando que aquela mulher estivesse junto dele, nua e dormindo iluminando a manhã. Reparou que ao contrário da nossa mãe Eva, ela tinha umbigo. Um umbigo doce e profundo. O homem maravilhou-se.
Como é importante um umbigo."
.
José Eduardo Agualusa
in. Correio da Manhã
18.09.1999

28 janeiro 2023

Hoje, no Público...

 ...num "editorial",
 da autoria do jornalista
Amilcar Correia.
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Amilcar Correia
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"Os professores e auxiliares educativos e pensionistas e reformados também terão razões para sentirem que há uma discrepância entre o país onde vivem e o país do altar do Papa."

27 janeiro 2023

Humor antigo...

 ...com o traço de
Don Flowers
.
- Mas como se  atreve este médico a chamar vulgar à minha constipação?!

25 janeiro 2023

Parabéns!... 25 de Janeiro.

Parabéns,
António Ramalho!...
Com um grande abraço estou a desejar-te um próximo ano 
cheio de saúde e boa disposição.
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António Ramalho Eanes

23 janeiro 2023

Faz hoje 118 anos...

 ...que faleceu 
Rafael Bordalo Pinheiro.
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Como homenagem
aqui vos deixo um desenho que ele compôs...
e que retrata, mesmo ao fim de tantos anos,
a política portuguesa actual...
(Salvo seja, sem melindre...)
.
Cheio de quê?!!!

Humor antigo...

 ...com o traço de
Don Flowers
.
in "Cara Alegre"
      15.03.1958
- Não sou capaz! Cada vez estou mais arrependida 
de me ter divorciado por ter vocação para o teatro...

22 janeiro 2023

Ontem, no Público...

... na sua página de domingo
José Pacheco Pereira...
hoje com o título
"Entre o "respeito" e o "dar-se ao respeito"
escreveu coisas certas a propósito da greve dos professores
.
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José Pacheco Pereira
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"Muitos professores já foram "educados" na mesma ecologia que torna os seus alunos impossíveis de educar."
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...e, mais adiante:
"Mas muitos professores já estão demasiado dentro da "mesma tempestade perfeita", lêem pouco, vivem dependurados nas mesmas redes sociais, com os mesmos maus hábitos de desleixo pela verdade, de facilitismo, de exibição, de opiniões ligeiras para não lhe chamar outras coisas, de superficialidade, e por aí adiante.
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Vale a pena perder alguns minutos com a leitura integral desta artigo de
José Pacheco Pereira
em 21.Jan.2023
No "Público"

21 janeiro 2023

E vão 8 capicuas!...

 ... mais uma a somar às outras 7.
             21. Jan. 1935
.
jjmatos

20 janeiro 2023

São "coisas" destas...

 ... que nos comovem.
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Acabo de receber uma "mensagem"
do antigo aluno do "nosso" 
Liceu Nacional de Setúbal,
Georges Jeunehomme.
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Georges Jeunehomme
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"Caro Dr.Matos
Amanhã soma mais um ano aos que ficaram para trás por isso:
.
Tudo a que cheguei
É sombra do que sou
E restos do que herdei
No cálice da vida
Na luz daquele amor 
Que vem de quem saímos.
Tudo o que arrastei
Foi para dar aos outros
Na ceia de imensa ternura
Porque assim senti
O meu simples destino!
Foi assim que fiz da toda minha vida
A terra dos amigos
O mar da tolerância
O céu do bem estar!
.
Caro Dr.Matos
Muito obrigado pela sua generosa amizade e entrega a cada um de nós, seus alunos da vida.
Georges
.
Só posso responder-te Jeunehomme
com um pequeno poema escrito há muito tempo
por Augusto Gil:
.
Lacrymae rerum.

Numa carta em estilo sorridente
(mas sobre as linha da qual
os meus olhos choraram longamente)
Pus este aviso final:

E por notares que manchei
isso que em cima ficou,
... Não vás supor que chorei...
Foi água que se entornou."
.
NB:
Obrigado Jeunehomme,
Também acabo de "entornar" alguma água...

Vai um abraço forte
de um Amigo de há muito...
jjmatos

Parabéns!... 20 de Janeiro.

O meu neto João faz hoje 21 anos...
Deixo-lhe aqui um grande abraço
e o desejo de um belo dia de anos.
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João Gonçalves Mendes de Matos

18 janeiro 2023

É assim que...

 ...Santana Castilho inicia o seu artigo
no "Público" desta manhã, transcrevendo um  pequeno texto
da autoria de
Alexander Soljenitsin.
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Santana Castilho
.
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"Sabemos que nos mentem. Eles sabem que nos mentem.
Eles sabem que nós sabemos que nos mentem. 
Nós sabemos que eles sabem que nós sabemos que eles nos mentem. 
E, mesmo assim, eles continuam a mentir." 
Alexander Soljenitsin
.
E escreve depois:
1. A inesperada maioria absoluta do PS trouxe à governação o cheiro da decadência. 
Na Educação, e descolagem da realidade tornou a área nauseabunda. Para quem já viveu a implosão do guterrismo e do socratismo, a situação presente prenuncia fim idêntico.
Infelizmente o debate sobre as questões da Educação só ocorre sob ondas de alarme e de urgência, quando as coisas começam a descambar gravemente e a paz podre fica ameaçada. É nessa altura que os políticos habilidosos acordam.
Considerando que os pré-avisos das greves em curso foram enviados com a antecedência legalmente prevista, a haver algumas objecções ou dúvidas, era nessa altura que deviam ter sido levantadas. Porquê só agora o Governo pede pareceres sobre a sua legalidade? O que podiam e deviam ter feito os habilidosos António e João Costa, durante sete anos, tantos quantos levam de Governo, para, com tempo, e não agora, que os professores se levantaram do chão, evitar os prejuízos aos alunos e às famílias, que hoje invocam para, uma vez mais, tentar virar a sociedade contra os professores?
(...)

17 janeiro 2023

Um "apontamento"...

 ...hoje no "Jornal i"
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Na "Rédea Solta"
da autoria de
Eduardo Oliveira e Silva
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Eduardo Oliveira e Silva
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6. Como sempre, os professores estão em luta qualquer que seja o Governo. Têm reivindicações justas, mas nunca aceitam propostas de solução. O problema de fundo é ser chato dar aulas, lançar notas e avaliar. Tal como os alunos, os nossos professores são imaginativos nos protestos, mas fraquinhos a fazer contas. Só eles é que viram cem mil manifestantes no fim de semana em Lisboa. Há uma espécie de tabuada para essas contagens. Convinha usá-la!
.
E mais não disse...

16 janeiro 2023

Parabéns!... 16 de Janeiro

 O João Miguel faz anos hoje.
Um grande abraço e
um belo dia de aniversário.
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João Miguel Macedo Mendes de Matos

12 janeiro 2023

Uma relíquia ...

... e uma bela recordação  veio parar às minhas mãos, através de um antigo colega do Liceu Nacional de Nun'Álvares que também nunca esqueci, embora mais novo do que eu. Trata-se do Joaquim de Jesus Baptista que raras vezes vi desde aquela época, no início da década de 50...
.
"Boa tarde caro albicastrense
 Também sou albicastrense da Rua de Santa Maria e conhecemo-nos bem.
 Tenho o grato prazer de lhe enviar um anexo que ao abri-lo vai ficar surpreso por   se  tratar de uma relíquia que desconhece e lhe vai dar a conhecer o que não conhece  ou já não se lembra.
Lembra-se da sua professora Dr.ª Maria Antónia Borges, professora que lhe leccionou no 6º ano a disciplina de Organização Política? Pois essa Senhora que    também foi minha professora fez no dia 12 de Dezembro último 100 anos e visito-a com alguma assiduidade.  A relíquia que lhe ofereço consta na caderneta que ela me ofereceu e que guardo religiosamente, pois constam muitos nomes de colegas seus, nomeadamente o General Ramalho Eanes, o irmão dele, o Luís M. Grilo, o Vicente Sanches Pardal e muitos outros.

Espero que a surpresa lhe traga uma boa recordação da sua juventude e peço desculpa por só agora a ter revelado.

Resido em Almada e vou com frequência a Castelo Branco.

      Os meus cumprimentos

      Joaquim Jesus Baptista"


A minha página na caderneta da Dr.ª Maria Antónia Borges,
na disciplina da O.P.A.N. 
(Organização Política e Administrativa da Nação)
.
NB: 
Claro que me lembro da Dr.ª Maria Antónia Borges!... No meio de tantos "velhos" que tivemos como professores no nosso 3ºCiclo, sobressaía uma jovem com 29 anos,
de quem gostávamos imenso: A Dr.ª Maria Antónia. A disciplina de OPAN tinha apenas uma hora por semana... e era ela com quem estávamos semanalmente nas aulas daquela disciplina.
Obrigado, Joaquim Baptista.
Também não sabia que vivias aqui tão perto de Setúbal.
Vai um abraço amigo.
jjmatos

10 janeiro 2023

10 de Janeiro de 2006
Passaram 17 anos...
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                GI

09 janeiro 2023

Humor antigo...

 ... com o traço 
inconfundível de
Don Flowers
.
- E eu fugi do colégio por odiar as formaturas...

08 janeiro 2023

Numa "Carta ao director"...

 ... no "Público"
de hoje, dia 8 de Janeiro de 2023
.
Gosto de ler este sector do "meu diário"...
Três ou quatro dos leitores comunicam
directamente com a Direcção do Jornal
com alguma frequência.
Ademar da Costa, da Póvoa de Varzim, 
é um desses leitores, cuja "Carta" desta manhã
passo a publicar aqui...
.
Diz ele o seguinte, com o título:
"O clube dos amigos vivos"
.
Se este regabofe de demissões de ministros e secretários de Estado fosse durante a governação de Passos Coelho, caía o Carmo e a Trindade e as Pirâmides de Gizé.
Que vergonha para a democracia portuguesa saída do 25 de Abril de 1974. 
Se fizermos uma lista com nomes de políticos a contas com a Justiça, Portugal lidera. Se fosse com a presidência de Jorge Sampaio, o Governo de António Costa já tinha ido dar uma volta ao bilhar grande. Mas Marcelo Rebelo de Sousa é um político comprometido com o regime caduco do clube dos amigos vivos. Marcelo não tem coragem para dissolver a Assembleia da República. Marcelo quer terminar o mandato a passear e a dar palpites sobre tudo e mais alguma coisa. O que nos vale é a imprensa independente que faz da vida uma leitura diferente da insípida norma do vulgar.
.
Ademar Costa
Póvoa do Varzim.

07 janeiro 2023

Esta corre na Net...

 ... e dá-nos boas ideias para "castigarmos" 
o Governo do Costa...
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"Estimada Segurança Social
Ou me reformam aos 60 anos ou, quando tiver 80, caso-me com uma de 20 que ficará a receber a pensão de viuvez durante 60 anos.
Aguardo instruções...
.
Não sei se o AV já obteve resposta.

04 janeiro 2023

A luta dos professores...

 ...contra um governo poluto.
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Num artigo que
Santana Castilho
publicou hoje 
no "Público"
.
Santana Castilho
.
Transcrevo alguns excertos do artigo mencionado:
.
Do rio que tudo arrasta
se diz que é violento.
Mas ninguém diz violentas
as margens que o comprimem 
.
Bertolt Brecht
.
Em nove meses de governo, o resultado de uma maioria absoluta poluta e nepotista é uma pazada de demissões pelos mais escabrosos motivos e um ano lectivo que começou num clima de conflitualidade como há muito não se via.
Com efeito, na educação, o ambiente é de um profundo mal-estar, gerado por uma onda de desorientações e deslumbramentos vazios de racionalidade, assentes em sucessivas torrentes de solicitações asfixiantes, sob nomes pomposamente modernos mas substantivamente inúteis, que tornaram um suplício o nobre acto de ensinar.
Na acção deste governo é possível identificar padrões de comportamento político: quando as escolhas se revelam imprudentes, os autores não assumem a responsabilidade; quando as situações configuram escândalos, os responsáveis políticos rasgam as vestes para garantirem que as desconheciam; quando os casos se acumulam, o líder da casta vocifera: habituem-se!
Sem subtilezas linguísticas, António Costa é o verdadeiro responsável por um governo poluto, que tem reduzido os professores a simples funcionários, cada vez mais desautorizados e despromovidos socialmente.
(...)
António Costa é o verdadeiro responsável por, de modo cruel e perverso, ter posto a sociedade e a opinião pública contra os professores, para lhes retirar o direito à greve, para lhes retirar força salarial, para lhes roubar o tempo de trabalho cumprido.  Com o seu cínico jeito, nomeou mordomos, que odeiam docentes, em lugar de ministros, sem perceber que morre lentamente uma sociedade que não acarinha os seus professores. Agora, finalmente, tem os docentes na rua a lutar contra partidárias (sindicalismo tradicional incluído) e a reclamar o direito de ensinar em paz. antes que acabem, definitivamente, abandonados num país onde o acto pedagógico livre se transforme em prática administrativa ou obediência doutrinária.
(...)
Muitas críticas à greve dos professores parecem não lhes reconhecer o direito à luta por melhores condições de trabalho e pela retoma da dignidade profissional e esquecer que a greve é um instituto de manifestação de descontentamento, constitucionalmente consagrado na nossa democracia representativa. Por outro lado, para que a democracia seja mais do que apenas formalmente representativa, qualquer governo deve permanecer aberto e atento à expressividade das greves. Só assim o exercício da apregoada "soberania do povo" ganha sentido durante os quatro anos que separam os ciclos eleitorais.
Por tudo isto, os professores precisam hoje da solidariedade dos pais. Porque não há futuro para os seus filhos sem educação, não há educação sem ensino público  e não há ensino público sem professores dignificados. Por tudo isto, os pais não podem deixar os professores a lutar sozinhos. Todavia, temos uma comunidade parental que tem ficado passiva perante o rasto de destruição do ensino público, porque ainda não compreendeu como tem sido gerida a educação, particularmente na esfera pública. Espero bem que sejam agora muitos os pais portugueses que passem a compreender como a luta dos professores é, também, uma luta pelo futuro dos seus filhos.
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No "Público"
em 04/01/2023
por
Santana Castilho
Professor do ensino superior.

02 janeiro 2023

Um "aviso"...

 ... no início do ano.
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Marcelo Rebelo de Sousa
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Marcelo Rebelo de Sousa alerta para riscos de instabilidade da maioria absoluta.
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"Falta de transparência" e "descolagem da realidade",  apontou

Marcelo avisa Costa para não desbaratar "estabilidade" por "erros" ou "inacção".

Na mensagem de Ano Novo, o Presidente insistiu que não perdoará desperdício de fundos europeus.

E, mais à frente:
"Está ao nosso alcance tirar proveito da estabilidade política (...)  Estabilidade que só o Governo e a sua maioria podem enfraquecer ou esvaziar."
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in "Público"
02.01.2023