"A Joana prefere o Pedro e isso é decisivo no dia 5"
a jornalista Ana Sá Lopes escreveu hoje no Editorial
do Jornal "i"
Em destacado pode ler-se ainda:
"Francisco Louçã é um "lider à rasca" que (...) acumulou "erros estratégicos" nos últimos dois anos."
."A entrevista de Joana Amaral Dias ao i de hoje é um prodígio simbólico que ajuda a antever o resultado das próximas eleições.
A ex-deputada e dirigente do Bloco de Esquerda (…) diz claramente ao i ,que prefere que seja o PSD a ganhar as eleições.
Ela afirma-o de forma cristalina, achando que neste momento Passos Coelho está investido de um papel providencial - o de retirar o poder a Sócrates.
(…)
Depois disso, mais nenhum "serviço" Passos Coelho estará em condições de prestar ao país, na opinião da ex-dirigente do Bloco de Esquerda. Mas esse "serviço" - e a expressão é de Joana Amaral Dias - é essencial.
Ela afirma-o de forma cristalina, achando que neste momento Passos Coelho está investido de um papel providencial - o de retirar o poder a Sócrates.
(…)
Depois disso, mais nenhum "serviço" Passos Coelho estará em condições de prestar ao país, na opinião da ex-dirigente do Bloco de Esquerda. Mas esse "serviço" - e a expressão é de Joana Amaral Dias - é essencial.
O desejo de Joana Amaral Dias é interessante, porque sendo comum a muitos votantes de esquerda raramente é assumido com aquela clareza.
(…) Joana Amaral Dias refere-se a Francisco Louçã como fazendo parte da "geração à rasca", "por más razões".
(…) Joana Amaral Dias refere-se a Francisco Louçã como fazendo parte da "geração à rasca", "por más razões".
(…) Na verdade, o Bloco foi um milagre - e conseguiu obter votações entre as mais variadas franjas do eleitorado e, como recentemente dizia Pedro Magalhães em entrevista ao i, a maioria dos seus eleitores era inclusivamente mais liberal do que o eleitorado do CDS.
Olhando para os dados dessa maneira, pode concluir-se que as anteriores votações no Bloco não foram genuinamente vitórias de eleitores de esquerda.
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