Um restaurante com "Horno de asar", próximo da Plaza Mayor... no coração de Madrid que figura no Guiness como o Restaurante Mais antigo do Mundo.
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Foto obtida por Miguel Figueiredo, na noite de 18 de Abril de 2011
.Em 1725, no número 17 da rua dos Cuchilleros, um jovem cozinheiro francês, chamado Jean Botín e sua mulher abriram uma pequena pousada e fizeram uma remodelação no piso inferior, fechando as arcadas existentes.
O casal Botín morreu sem descendência, pelo que tomou conta do negócio um sobrinho da mulher de Botín, chamado Cândido Remis… E daqui o nome que desde então tem o estabelecimento: “Sobrino de Botín”
Até metade do século XVIII não podiam vende carne, vinho ou outros "mantimentos" do género, já que se considerava uma intromissão que prejudicava outras agremiações. Assim, só podia servir-se o que o hóspede trazia, para ser cozinhado.
No século XIX, incorporaram uma pastelaria, no piso inferior. Hoje conserva-se a fachada e o forno de lenha.
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Duas notas curiosas:
1. O pintor espanhol Francisco José de Goya y Lucientes trabalhou no restaurante “Botín”, lavando pratos, na sua juventude (em 1765, com 19 anos de idade)
2. Ernest Hemingway escreveu, no seu romance “Fiesta”, em dada altura:
“Comemos no Botín… É um dos melhores restaurante do mundo.”
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Foto obtida por Miguel Figueiredo, na noite de 18 de Abril de 2011.Em 1725, no número 17 da rua dos Cuchilleros, um jovem cozinheiro francês, chamado Jean Botín e sua mulher abriram uma pequena pousada e fizeram uma remodelação no piso inferior, fechando as arcadas existentes.
O casal Botín morreu sem descendência, pelo que tomou conta do negócio um sobrinho da mulher de Botín, chamado Cândido Remis… E daqui o nome que desde então tem o estabelecimento: “Sobrino de Botín”
Até metade do século XVIII não podiam vende carne, vinho ou outros "mantimentos" do género, já que se considerava uma intromissão que prejudicava outras agremiações. Assim, só podia servir-se o que o hóspede trazia, para ser cozinhado.
No século XIX, incorporaram uma pastelaria, no piso inferior. Hoje conserva-se a fachada e o forno de lenha.
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Duas notas curiosas:
1. O pintor espanhol Francisco José de Goya y Lucientes trabalhou no restaurante “Botín”, lavando pratos, na sua juventude (em 1765, com 19 anos de idade)
2. Ernest Hemingway escreveu, no seu romance “Fiesta”, em dada altura:
“Comemos no Botín… É um dos melhores restaurante do mundo.”
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