09h:45m
CNN dá Barroso como candidato à liderança do FMI
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A cadeia de televisão norte-americana sugere Durão Barroso para a presidência do FMI após a demissão de Dominique Strauss-Khan
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O presidente da Comissão Europeia, o português Durão Barroso, é um dos nomes apontados pela CNN como provável sucessor de Strauss-Khan no cargo de director-geral do FMI, avança a TSF.
A rádio explica que, esta manhã, no noticiário da CNN, o correspondente em Bruxelas da televisão norte-americana citava o nome de Durão Barroso, entre outros como prováveis para a sucessão de Strauss-Kahn.
Dominique Strauss-Kahn demitiu-se ontem do cargo de director-geral do FMI, depois de ter sido acusado de tentativa de violação.
O FMI revelou hoje em comunicado que "Dominique Strauss-Kahn informou hoje [ontem] o conselho executivo da instituição financeira com sede em Washington sobre a sua intenção de se demitir como director-geral com efeitos imediatos".
Na carta enviada ao FMI, Strauss-Kahn diz que é com "profunda tristeza" que apresenta a sua demissão.
E justifica: "Quero proteger esta instituição, que servi com honra e dedicação, e sobretudo - principalmente - quero dedicar todas as minhas forças, todo o meu tempo e toda a minha energia para provar a minha inocência".
O presidente da Comissão Europeia, o português Durão Barroso, é um dos nomes apontados pela CNN como provável sucessor de Strauss-Khan no cargo de director-geral do FMI, avança a TSF.
A rádio explica que, esta manhã, no noticiário da CNN, o correspondente em Bruxelas da televisão norte-americana citava o nome de Durão Barroso, entre outros como prováveis para a sucessão de Strauss-Kahn.
Dominique Strauss-Kahn demitiu-se ontem do cargo de director-geral do FMI, depois de ter sido acusado de tentativa de violação.
O FMI revelou hoje em comunicado que "Dominique Strauss-Kahn informou hoje [ontem] o conselho executivo da instituição financeira com sede em Washington sobre a sua intenção de se demitir como director-geral com efeitos imediatos".
Na carta enviada ao FMI, Strauss-Kahn diz que é com "profunda tristeza" que apresenta a sua demissão.
E justifica: "Quero proteger esta instituição, que servi com honra e dedicação, e sobretudo - principalmente - quero dedicar todas as minhas forças, todo o meu tempo e toda a minha energia para provar a minha inocência".
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