… no Diário de
Vasco Pulido Valente
no "Público" de hoje,
Vasco Pulido Valente
no "Público" de hoje,
23 Novembro 2019.
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Vasco Pulido Valente
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No dia 16 de Novembro, VPV escreveu no
seu Diário:
"À velocidade com que fala, é impossível que a Catarina Martins pense no que diz."
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No dia 20 de Novembro, VPV escreveu no seu Diário:
"Lamento não acompanhar o Presidente da República e a "esquerda" indígena na uníssona homenagem a José Mário Branco. Ainda me lembro vividamente do PREC, de que esta personagem foi um dos rostos mais militantes e visíveis. A gente que hoje se abriga à sombra da social-democracia e do Estado de direito não imagina o que lhe teria sucedido em 1975, a título de ser "fascista" e membro da "reacção" para a qual existia "uma só solução": o fuzilamento. "Uma só solução, fuzilar a reacção", uma palavra de ordem que se ouvia incessantemente na rádio entre baladas deste benemérito.
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No dia 21 de Novembro, VPV escreveu no seu Diário:
"A única resposta possível deste Governo à manifestação de hoje, em frente à Assembleia da República, é despedir o ministro Eduardo Cabrita. O Governo de António Costa é responsável por ter dado às forças de segurança motivos plausíveis para descer à rua. E também é responsável por ter permitido que um aventureiro político se tivesse apropriado de um compreensível descontentamento para fins obscuros. O PS e o PSD, ou seja, os partidos constitucionais, foram os únicos que não estiveram no sítio onde deviam estar: cá fora, na escadaria."
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No dia 22 de Novembro, VPV escreveu no seu Diário"
O CDS não resistiu a ir atrás do Chega, na forma do deputado e comentador desportivo Telmo Correia. Deus Nosso Senhor os salve, que mais ninguém pode."
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