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Quando em 1998 tomou posse como presidente da Câmara de Castelo Branco, Joaquim Morão herdou uma autarquia endividada tendo que contrair um empréstimo de 1,5 milhões de contos (cerca de 7,5 milhões de euros) para fazer face aos compromissos e às dívidas. Hoje, 16 anos depois, a Câmara e os Serviços Municipalizados apresentam um saldo positivo de cerca de 100 milhões de euros. Os dados foram divulgados pelo presidente do município, Joaquim Morão, na última Assembleia Municipal.
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Joaquim Morão Lopes Dias
."Depois de toda a obra feita, do apoio dado às associações, colectividades e diferentes instituições, a Câmara e os SMAS apresentam, no seu conjunto, um saldo positivo de cerca de 100 milhões de euros", disse Joaquim Morão.
A autarquia viu também o seu trabalho reconhecido pelo Anuário dos Municípios Locais, sendo o melhor do país em termos de eficiência financeira, e pela Direcção Geral das Autarquias Locais, como uma das câmaras do país que paga mais depressa aos fornecedores.
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Joaquim Morão recorda que
"não há nenhuma outra autarquia que tenha esta situação. Deixamos todo
este dinheiro na Câmara, mas também deixamos património. Perante isto, só posso
ter a confiança do povo e dos albicastrenses"..
Joaquim Morão destacou também o facto da
Câmara sob a sua gestão ter visto aprovados cerca de 300 projectos nas
candidaturas a fundos comunitários, num valor de 266 milhões.
"Isto foi o fruto de muito trabalho,
de muita dedicação. Sinto-me satisfeito, pois o trabalho tem sido reconhecido
por quem tem que ser, que é o povo", disse Joaquim Morão, para
acrescentar: "tudo isto foi feito com os menores custos possíveis para a
autarquia ".
O presidente da Câmara, para além da obra
feita sublinhou o património comprado na sua gestão. "Adquirimos
45 milhões de euros em prédios rústicos e urbanos".
Joaquim Morão falou também dos Serviços
Municipalizados. "Em 1997 herdámos um saldo zero e uma dívida de 300 mil
contos (1,5 milhões de euros)". O autarca assegura que sempre se
defenderam os interesses dos albicastrenses. E adianta: "mantivemos
estáveis as tarifas da água".
NB1 - Os breves excertos que aqui deixo, são da autoria do jornalista João Carrega, e retirados do seu artigo no jornal "Reconquista", de 19.09.2013
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NB2 - Creio que Joaquim Morão também é daqueles que "vai andar por aí..." Mas, talvez para se "distrair um pouco", eu permito-me sugerir-lhe que venha "andar por aqui", à beira do Sado e da Arrábida, com a ideia de criar um "Centro de Explicações"... Tenho a certeza que era bem capaz de formar uma turma com bastantes "meninos e meninas". Tinha, era de arranjar muita, mas mesmo muita paciência para "aturar" os seus possíveis "alunos"... Principalmente algumas "caras novas" que por aí andam aos "pulos"... já que de outra forma ninguém os vê ou sabe quem são...
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