Quando estive lá no Porto,
Nas noites de São João
Não havia “martelinhos”…
Só alho-porro na mão!...
.
Se o dia de sol aberto
Alegrava o coração
Logo à noite o alho-porro
Subia de cotação…
.
Da rua de Santo António
Subida sem pé no chão
Diziam que era o milagre
Da noite de São João
.
Nas noites de São João
Sem rezas nem ladainhas
Toda a ternura acabava
Nos bailes das Fontainhas
.
Depois já, de madrugada,
A precisar de socorro...
Paira por toda a cidade
O pivete a alho-porro
Nas noites de São João
Não havia “martelinhos”…
Só alho-porro na mão!...
.
Se o dia de sol aberto
Alegrava o coração
Logo à noite o alho-porro
Subia de cotação…
.
Da rua de Santo António
Subida sem pé no chão
Diziam que era o milagre
Da noite de São João
.
Nas noites de São João
Sem rezas nem ladainhas
Toda a ternura acabava
Nos bailes das Fontainhas
.
Depois já, de madrugada,
A precisar de socorro...
Paira por toda a cidade
O pivete a alho-porro
Ainda serão como dantes, tal como as conheci durante dois anos, as festas do São João no Porto?!...
Devem ser, mas a chinfrineira dos martelinhos deve ter tirado muito do encanto e da gentileza que tinha o "toque" do alho-porro...
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