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31 dezembro 2021

Coral do Liceu...

 Assisti há dias à última actuação do Grupo Coral da Escola Secundária de Bocage, na Igreja de S.Paulo... Com grande tristeza. 

Com 28 anos de actividade, 26 dos quais "oficialmente", o "Coral do Liceu" não "aguentou" a falta de "verbas" nem a falta de "rejuvenescimento"... 
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No dia 31 de Maio de 1995 foi lavrada a escritura que formalizou a existência do Grupo Coral da Escola Secundária de Bocage.
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A partir das 9h30m, foi feita no Cartório do Dr. Farinha Alves a Escritura de Constituição do Grupo Coral do Liceu, a que compareceram os seguintes elementos, aos quais foi conferido o diploma de "Sócio Fundador":
Rosa Maria Capela, Antonieta Rosa Granzina Gil, Maria Fernanda Machado Pinto Vitorino, JJMatos, Ernesto Soares Vitorino, Fernando Manuel  Fidalgo, Maria do Carmo Candelária, Maria da Luz  Gonçalves Lima, João Paulo Reya (Maestro), Rosa Maria Teixeira Duarte, D. Armanda, da Secretaria, a D.Isabel, do Sase, o Sr. Lima, Chefe do Pessoal e o aluno Jorge Magalhães: também cito o nome do "fundador" José Flórido que foi o autor desta fotografia...
Pelas 10h 30m, foram tiradas fotos à porta do Liceu... Para a posteridade!!...
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"Orgulhosos"... todos mostrando o diploma de "Sócio Fundador"...
...e já lá vão 27 anos.

No 1º plano: Maria do Carmo Candelária, D. Armanda, Maria da Luz Lima, o maestro João Paulo Reya, Rosa Maria Capela, Maria Fernanda Vitorino e Antonieta Gil;
No 2º plano: Isabel, Jorge Magalhães, Rosa Maria Duarte, Lima, Fernando Fidalgo, Ernesto Vitorino e jjmatos
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Rosa Capela, Fernanda Vitorino e Antonieta Gil
com o Fernando Fidalgo e o Ernesto Vitorino, em 2ºplano
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Maria da Luz Lima, Maestro João Paulo Reya e Rosa Capela, 
com a Rosa Duarte, o Sr. Lima e o Fernando Fidalgo 
em 2ºplano.

Maria do Carmo Candelária, D. Armanda e Maria da Luz Lima;
D.Isabel do Sase,  aluno Jorge Magalhães, Rosa Teixeira Duarte e o Sr. Lima 
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Numa das primeiras actuações do
Coral da Escola Secundária de Bocage
no Centro Cultural da Igreja da Anunciada.
(Junto da Escola Primária do Viso)
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Celeste Calejo, Rosa Duarte, Eduarda Gonçalves e Marília Rodrigues
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Celeste Calejo, Rosa Duarte, Eduarda Gonçalves, Marília Rodrigues, (??) 
e Maria do Carmo Trindade Pires
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O Concerto de Natal de 2012 realizou-se na Igreja de S.Paulo
em 14 de Dezembro
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O Convite
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O Grupo Coral na Igreja de São Paulo,
em primeiro plano com a 
Fernanda Vitorino, a Clara Lopes, a Antonieta Gil, NN, 
Aida Caetano da Silva e a Alina Fernandes.
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Um sector da primeira fila
com a Rosa Capela, a Fernanda Vitorino, a Clara Lopes e a Antonieta Gil
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Em 21 de Janeiro de 2013, 
o Grupo Coral da Escola Secundária de Bocage
comemora o seu 20º Aniversário.
A cerimónia decorreu no
Anfiteatro de Física da Escola


o 20º Aniversário...

... do Grupo Coral
da Escola Secundária de Bocage



Sessão Inaugural das Comemorações
do
20º Aniversário
do
Grupo Coral
da
Escola Secundária de Bocage
às 18h 30min.
de 21 de Janeiro de 2013
no Anfiteatro de Física
Escola Secundária de Bocage


A Direcção
da Escola Secundária de Bocage
e
Direcção
do seu Grupo Coral

Gostariam de poder contar com a presença
de V.Exa. nesta Sessão Inaugural.

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Uma prenda para a Directora Dr.ª Rosa Capela

...entregue pelo Prof. Fernando Fidalgo
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... e umas palavras do Maestro
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Seguiu-se o Concerto no Anfiteatro
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Mais um êxito "entre portas".
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Uma das mais divertidas actuações do "nosso coral" ocorreu há bastante mais tempo.
Foi no dia 4 de Abril de 1998, numa deslocação a S.Pedro do Corval onde o Coral actuou na Igreja de S.Pedro. Durante o dia passeámos pela vila e visitámos também o Castelo de Monsaraz... Lá em cima admirámos o Guadiana mas a Barragem do Alqueva ainda não tinha nascido...
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Saímos de Setúbal depois do almoço... "e o autocarro rumou ao Alentejo profundo via Águas de Moura, Pegões pela estrada antiga! Para pouparem uns "miseráveis" tostões... não foram pela autoestrada! E a viagem tornou-se insuportável levando quase três horas para chegar a Monsaraz. Tudo isto apesar dos esforços do Fernando Fidalgo que é um "entertainer" de grande mérito.
Passámos por Reguengos de Monsaraz e nem parámos porque o atraso era bem grande.
Subimos a Monsaraz, quinze quilómetros mais além, e percorremos a pé as ruas da povoação. É uma terra muito bonita, talvez mais virada ao turismo do que Óbidos, no que respeita a restaurantes e locais para dormir; as ruas, muito curiosas, calcetadas com pedra xistenta, por vezes muito íngremes... No entanto gostei mais de Óbidos! 
Saídos da Igreja que acabávamos de visitar, e já de novo na rua principal de Monsaraz demos de caras com algumas caras conhecidas que não tinham vindo connosco.
Era a gente nova a fazer a sua aparição. Era a Marina, era a Glorinha, era a irmã da Glorinha, era a Amiga da Glorinha aquela que, numa noite em Janeiro, apareceu para observar as estrelas numa sessão amplamente fotografada que realizámos no Liceu. O "anfitrião" Carlos Marques, colocado esse ano no Liceu, como professor de Biologia, guiava aquelas "Pleiades" cheias de vida, feito um "Hércules" que não se sentia propriamente um Pai...
E logo ali fizemos algumas fotografias para que a posteridade possa vir a ter a grata felicidade de testemunhar este encontro.
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O José Flórido com a Luísa Neto e a Zulmira Ribeiro
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A saudosa Celeste Calejo e a Rosa Capela
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A Marina e a Glorinha
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O Carlos Marques bem "amparado"
pela Glória e pela Marina
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Durante a estadia em S.Pedro do Corval esta "constelação" teve fugazes períodos de visibilidade... O céu estava de facto bastante nublado neste Alentejo profundo que hoje visitámos...
Acabada a visita, viemos esperar que todos chegassem, junto da plataforma muralhada onde o autocarro havia estacionado.
Dali, a vista para leste é magnífica. Na planura que dali se avista, as terras de Espanha estão mesmo ali  à mão de semear. Villanueva del Fresno que viu pela última vez o "General sem medo", está ali mesmo à nossa frente. E entre aquela memória e a fortaleza onde nos encontrávamos agora, um Guadiana envergonhado a prometer mais pujança dentro em breve, "avisando" aquelas terras que emigrem para outro lado, que saiam dali, pois se o não fizerem irão desaparecer submersas numa toalha de água que o Alqueva ainda tornará possível, ali, doze léguas a montante... 
Neste momento não posso deixar de recordar um "pacto", que há uns cinco ou seis anos realizámos, de nos reunirmos, nestas paragens, no dia da Inauguração da Barragem... dali por 30 anos! Espero que o Dr. José Soveral Rodrigues seja o primeiro a chegar e nos receba com a dignidade que aquele evento merece... Aproveito para lembrar também, com muita saudade,  o primeiro "transfuga" deste pacto de cavalheiros, o Dr. Estêvão Moreira que "teimou" em não esperar por aquela data!...
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Antes do final da visita ao Castelo de Monsaraz houve uma fotografia de conjunto:

Uma "ponta" da fotografia...
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...e a outra "ponta".
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Lá no alto de Monsaraz, foi demorado o regresso de todos ao autocarro, mas foi rápida a viagem até S.Pedro do Corval.
Houve um pequeno ensaio na Igreja de S.Pedro. e, depois deste ensaio realizou-se uma visita a uma olaria onde dois "verdadeiros artistas" trabalhavam com enorme perícia o barro espanhol, que ali importam, de muito melhor qualidade do que o barro "nacional"...
Oh! meu Deus... Até no barro!...
Cinquenta pessoas rodearam os dois homens que tiveram a gentileza  de explicar o que estavam a fazer e de responder a perguntas que lhes puseram.
No lado oposto àquele em que trabalhavam, uma parede inteira estava coberta por pratos de louça vidrada e esmeradamente pintados.

Uma parede cheia de pratos...
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Com a data da visita assinalada e com o nome da povoação, em letras pretas pintadas, os proprietários não quiseram deixar de nos oferecer, a cada um de nós, um pequeno cinzeiro. Mesmo aos que não fumavam.
Pouco depois de iniciada esta visita, e enquanto a maioria dos coralistas envolvia o local em que os dois artesãos trabalhavam, o Carlos Marques, naquele seu jeito simples e tímido, mas orgulhoso nas suas palavras, aproximou-se de mim , junto da "parietal" exposição dos pratos, para discretamente me segredar, no meio de um sorriso que antevi cheio de ternura e admiração e apontando para os dois:
"Aquele... o que está no canto... é o meu Pai!... "  Era um dos "artesãos" que ali trabalhava na sua empresa.
Se um facto tivesse de ser escolhido para relembrar este dia 4 de Abril de 1998, para mim, esse facto seria o que acabei de descrever...
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Uma aluna, a Eduarda Gonçalves, 
a Fernanda Vitorino e a Alina Fernandes
prestam uma enorme atenção às palavras
dois dois artesãos
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Fomos dali para a Igreja de S.Pedro e o sarau decorreu com a normalidade prevista... Umas fífias "imperceptíveis", umas entradas a destempo... uma coisa aqui outra acolá, tudo sem se perderem os "pergaminhos"...
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O maestro João Paulo Reya e o pianista Miguel Matos
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O Miguel Matos fez a primeira parte do programa interpretando a solo, no órgão, cinco peças musicais de fundo monástico e acompanhou o maestro Cantor João Paulo Reya em dois trechos, um dos quais era Avé Maria de  Bach/Gounod.
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Maestro-Cantor
João Paulo Reya
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Quanto eu não teria dado para ter ouvido ali e naquele momento, esta mesma Avé Maria de Gounod, interpretada pelo trompete de oiro do Eddie Calvert, num "arranjo" de Stott, feito em 1956... Com certeza, teria sido muito melhor...
Não podemos deixar de referir a voz maravilhosa da soprano Teresa Inácio que actuou como solista e que, sendo uma miúda de 17 ou 18 anos, tem uma figura muito bonita, mas não tanto como a sua voz...
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O "Coral do Liceu" no início do concerto na igreja de S.Pedro
( o maestro João Paulo Reya pede "desculpa" por estar de costas...)
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Uma primeira fila com a Olga, a Eduarda Gonçalves, 
a Rosa Maria Capela e com a Fernanda Vitorino
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No final do concerto, e já tarde para jantar, não deixámos de o fazer num restaurante não muito longe da Igreja de S.Pedro.  Foi um jantar animado mas sem grande "estória"...
(...)
A camioneta esperava-nos ali ao virar da esquina. Passava um pouco da uma da manhã quando terminou o repasto. Faltavam ainda duas horas e meia par me deitar...
E foi por isso que, comentando com a Celeste Calejo a fobia do motorista pelas auto estradas, esta cheia de genica, achou por bem dirigir-se ao "dono da viatura" para lhe sugerir que devia tomar a autoestrada quando chegasse a Montemor-o-Novo. No que foi bem sucedida!
Sempre podíamos chegar meia hora mais cedo a casa...
Entretanto, o Flórido que tinha posto o seu "autocarro" à disposição do Coral, para transportar o órgão que o Maestro tinha de deixar ainda hoje no Liceu, arrancou mais cedo trazendo também com ele o maestro, o Miguel Matos e a Teresa Inácio.
Arrancámos finalmente, deixando para trás o grupo da gente nova, que nunca mais vimos... Dizem-me que chegaram cá já passava das seis da manhã... 
Benza-os deus!... Bela Juventude esta!... A fazer-nos recordar, em outros tempos, algumas "jornadas de glória"... (Glorinha! Juro que esta não foi de propósito!... Esta saíu por acaso... Mas tem piada a coincidência... lá isso tem!).
Pensava eu que podia agora recostar-me e descansar um pouco... cochilar quem sabe...
Qual quê! O Fernando Fidalgo "tomou conta do microfone" (que na realidade nem existia...), tomou conta daquele público ávido de folia e não se calou um minuto, quer fosse por iniciativa própria quer por ser "ativado" por umas quantas "enzimas" que por ali se moviam e nem o deixavam descansar nos pequenos intervalos que o Fidalgo decidia fazer.
E o rapaz tem cá um repertório!... E o rapaz tem cá uma memória!... As letras e as músicas das mais desvairadas e longínquas canções estão "gravadas" até ao mais ínfimo pormenor, naquela enorme e alta figura que só tem paralelo nas alturas do castelo da sua terra...
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Sobre esta viagem de regresso a Setúbal, algumas memórias vão perdurar no meu "arquivo".
Primo - Tenho de fazer uma referência especial ao livrinho escrito á mão , com "letras de canções" seleccionadas  pelo Ernesto Vitorino. Na altura apropriada ele "saca" do livro, folheia longa e cuidadosamente as suas folhas e vai surgindo toda a casta de letras de revolucionárias canções... Ele é o Zeca Afonso... ele é o Correia de Oliveira... ele é o Manuel Alegre... É o Vento que passa... É Um Amigo também... E Fados! Fados de Coimbra que canta sozinho... aliás com boa voz e um timbre muito próprio e agradável... aproveitando o cansaço dos demais que vão dando mostras de saturação. Chega mesmo a cantar duas letras de Coimbra da autoria do Juiz "maricas", ali de Almada, que algum trabalho tem dado ao nosso Adriano Paulos e Cruz...
(...)
Secundo - O engano do motorista que justificou a sua aversão inicial às autoestradas... Eram três da manhã! Faltavam apenas vinte minutos para chegarmos a Setúbal! Estávamos a chegar ao nó  de Pegões quando o condutor fez o pior... e o mais difícil! Em vez de seguir em frente, o motorista saiu por uma lateral! Passados uns segundos demos conta que íamos a caminho de Alcácer do Sal!!!... Sem hipótese de voltar para trás ... E aquelas vinte minutos que faltavam para a "caminha" que nos esperava ali tão próxima, transformaram-se em mais de uma hora! Quando, depois das quatro da matina chegámos em frente do Liceu, o Flórido aguardava ainda a caravana... cheio de angústia e apreensão!

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