A cigarra e a formiga
"Num reino não muito distante havia uma cigarra e uma formiga. Chegado o Verão, a formiga desatou a trabalhar mais do que 35 horas por semana. Sempre a carregar migalhas dia e noite. Enquanto a parola self-made-bug da formiga trabalhava, a muito culta cigarra expressava-se artisticamente, mantendo viva a cultura do país. Chegado o Inverno, a cigarra, vendo-se sem comida, foi bater à porta da formiga:
– Oh formiga, não tens aí uma migalha?
– O que é que fizeste o Verão todo enquanto eu trabalhava?
– A culpa não foi minha. O Mundo mudou. Ninguém esperava que chegasse o Inverno. Para além disso, eu sou uma representante da cultura. Se não me deres as tuas migalhas, eu vou cantar para o Brasil e nunca mais volto.
– Então, faz boa viagem – disse a formiga
Passado um dia, a cigarra regressa, desta vez com a Mariana Mortágua.
– Oh formiga, passa lá metade do que acumulaste que isto é uma democracia e eu ganhei as eleições. Para além disso, este teu ninho apanha sol por todos os lados e não te vejo a pagar o que devias.
A formiga não teve outra opção e lá deu aquilo que tinha acumulado. No Verão seguinte foi apanhar migalhas para a Holanda e nunca mais voltou. A cigarra bem bateu à porta da formiga, mas ninguém atendeu. Sem outra hipótese de sobrevivência, vestiu uma mini-saia e foi ganhar a vida para um bar de gafanhotos. No final do mês lá veio a Mariana Mortágua sacar-lhe metade do que tinha ganho: “Agora que a formiga se foi embora, tens que ser tu a pagar.”.
A cigarra aprendeu a sua lição. Chegado o Verão, foi também para a Holanda. Arranjou um emprego na empresa da formiga e viveram felizes para sempre."
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Sabem onde é que a Mortágua "aprendeu" estas teorias?!... Não sabem?!!...
Devia ter sido com o pai...
in Setembro 19, 2016
by Carlos Guimarães Pinto
in Humor
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A Mariana Mortágua à esquerda (em caricatura...)
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"Num reino não muito distante havia uma cigarra e uma formiga. Chegado o Verão, a formiga desatou a trabalhar mais do que 35 horas por semana. Sempre a carregar migalhas dia e noite. Enquanto a parola self-made-bug da formiga trabalhava, a muito culta cigarra expressava-se artisticamente, mantendo viva a cultura do país. Chegado o Inverno, a cigarra, vendo-se sem comida, foi bater à porta da formiga:
– Oh formiga, não tens aí uma migalha?
– O que é que fizeste o Verão todo enquanto eu trabalhava?
– A culpa não foi minha. O Mundo mudou. Ninguém esperava que chegasse o Inverno. Para além disso, eu sou uma representante da cultura. Se não me deres as tuas migalhas, eu vou cantar para o Brasil e nunca mais volto.
– Então, faz boa viagem – disse a formiga
Passado um dia, a cigarra regressa, desta vez com a Mariana Mortágua.
– Oh formiga, passa lá metade do que acumulaste que isto é uma democracia e eu ganhei as eleições. Para além disso, este teu ninho apanha sol por todos os lados e não te vejo a pagar o que devias.
A formiga não teve outra opção e lá deu aquilo que tinha acumulado. No Verão seguinte foi apanhar migalhas para a Holanda e nunca mais voltou. A cigarra bem bateu à porta da formiga, mas ninguém atendeu. Sem outra hipótese de sobrevivência, vestiu uma mini-saia e foi ganhar a vida para um bar de gafanhotos. No final do mês lá veio a Mariana Mortágua sacar-lhe metade do que tinha ganho: “Agora que a formiga se foi embora, tens que ser tu a pagar.”.
A cigarra aprendeu a sua lição. Chegado o Verão, foi também para a Holanda. Arranjou um emprego na empresa da formiga e viveram felizes para sempre."
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Sabem onde é que a Mortágua "aprendeu" estas teorias?!... Não sabem?!!...
Devia ter sido com o pai...
1 comentário:
No ISEG-Instituto Superior de Economia e Gestão é que não foi, de certeza !
OMMatos 22set2016
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