... quer responsabilização de ex-governantes PS.
in TSF - Publicado hoje às 20:57
Os decisores políticos dos governos
Sócrates, responsáveis por negociações consideradas lesivas para o Estado nas
PPP's, devem ser responsabilizados pelas autoridades competentes.
O ex primeiro-ministro José Sócrates
A conclusão consta do relatório preliminar, ao qual a TSF teve acesso, da
comissão parlamentar de inquérito às Parcerias público-privadas.
Em causa estão, sobretudo, as negociações das ex-SCUT e das subconcessões da
Estradas de Portugal.
Nas antigas estradas sem custos para o utilizador - um conceito que o
documento critica, já que no fim de contas, todos são chamados a pagar - o
relatório preliminar, redigido pelo deputado social-democrata Sérgio Azevedo,
fala em projecções de tráfego irrealistas, baseadas em pressupostos errados que
resultam agora em encargos de muitos milhões de euros para o Estado.
No caso das subconcessões, o documento ao qual a TSF teve acesso sublinha que
elas resultaram num endividamento adicional da empresa pública em 11 mil milhões
de euros, que vão pesar nos bolsos dos contribuintes durante muitos anos.
O relator escreve que as negociações levadas a cabo pelo antigo executivo
socialista lesaram o Estado e os contribuintes, e por isso refere, por duas
vezes, que as entidades competentes devem chamar os decisores políticos à
responsabilidade. O relatório não diz, no entanto, como. Mas confirma que as
conclusões dos deputados serão entregues ao Ministério Público.
Hugo Neutel
Os decisores políticos dos governos
Sócrates, responsáveis por negociações consideradas lesivas para o Estado nas
PPP's, devem ser responsabilizados pelas autoridades competentes.
O ex primeiro-ministro José Sócrates
A conclusão consta do relatório preliminar, ao qual a TSF teve acesso, da
comissão parlamentar de inquérito às Parcerias público-privadas.
Em causa estão, sobretudo, as negociações das ex-SCUT e das subconcessões da Estradas de Portugal.
Nas antigas estradas sem custos para o utilizador - um conceito que o documento critica, já que no fim de contas, todos são chamados a pagar - o relatório preliminar, redigido pelo deputado social-democrata Sérgio Azevedo, fala em projecções de tráfego irrealistas, baseadas em pressupostos errados que resultam agora em encargos de muitos milhões de euros para o Estado.
No caso das subconcessões, o documento ao qual a TSF teve acesso sublinha que elas resultaram num endividamento adicional da empresa pública em 11 mil milhões de euros, que vão pesar nos bolsos dos contribuintes durante muitos anos.
O relator escreve que as negociações levadas a cabo pelo antigo executivo socialista lesaram o Estado e os contribuintes, e por isso refere, por duas vezes, que as entidades competentes devem chamar os decisores políticos à responsabilidade. O relatório não diz, no entanto, como. Mas confirma que as conclusões dos deputados serão entregues ao Ministério Público.
Em causa estão, sobretudo, as negociações das ex-SCUT e das subconcessões da Estradas de Portugal.
Nas antigas estradas sem custos para o utilizador - um conceito que o documento critica, já que no fim de contas, todos são chamados a pagar - o relatório preliminar, redigido pelo deputado social-democrata Sérgio Azevedo, fala em projecções de tráfego irrealistas, baseadas em pressupostos errados que resultam agora em encargos de muitos milhões de euros para o Estado.
No caso das subconcessões, o documento ao qual a TSF teve acesso sublinha que elas resultaram num endividamento adicional da empresa pública em 11 mil milhões de euros, que vão pesar nos bolsos dos contribuintes durante muitos anos.
O relator escreve que as negociações levadas a cabo pelo antigo executivo socialista lesaram o Estado e os contribuintes, e por isso refere, por duas vezes, que as entidades competentes devem chamar os decisores políticos à responsabilidade. O relatório não diz, no entanto, como. Mas confirma que as conclusões dos deputados serão entregues ao Ministério Público.
Hugo Neutel
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