...uma comparação excelente.
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...uma comparação excelente.
... com o João Terlim, o Pai dos gémeos.
De
Montemorency
Moita Flores
(leiam por favor)
“PANDEMIA E GNR:
Não queria opinar sobre coisas sérias durante a quadra festiva. Nem
debitar prosa demasiado truculenta. Porém, é preciso ter juízo, mesmo quando abundam
doces, vinhos, licores e parece que começa a ficar muita gente com os copos
antes de tempo.
1 – Durante a captura de um foragido à Justiça, obrigado a cumprir 11 anos de
cadeia pelo crime de roubo, dois militares da GNR foram baleados pelo bandido (um
deles em estado grave) e na resposta, o perseguido foi abatido. Não faço
juízos de valor, por enquanto.
Porém, o fugitivo é cigano. Coisa que este novo jornalismo, lambisgoia, cheio
de verniz e tonto, escamoteia, carregado de preconceitos, com o pretexto
de que diferenciar uma etnia é uma forma de racismo. Talvez. Mas também é uma
forma de estupidez. E o pior é que a GNR alinha nisto, submetendo-se a esta
proto ditadura do politicamente correto, inventado pela Esquerda alegre,
lambuzada de caviar.
Sabe-se como a microcultura cigana é vincadamente tribalista. Fazer mal a um, é
fazer mal a muitos. O frenesi emocional que desponta desta reação grupal, devia
obrigar as autoridades a focar-se nas ondas de choque que este incidente
trágico provocou. A sede de vingança mobiliza para a guerra. E a GNR perante
este alerta de que andam grupos armados à procura de retaliação, manda fechar
as portas dos Postos e pôr os soldados com colete anti-bala.
Errado!
Defender o Estado de Direito e a segurança dos cidadãos, obriga a reação
oposta. Abrir as portas, proceder a buscas, a rusgas, enfrentar quem ousa
ameaçar o Estado e paz social, apreender as armas, submeter a um juiz
quem seja encontrado com o intuito de as usar.
A ideia que fica, (e sei que é injusta) é de uma autoridade do Estado recuar
perante uma ameaça bandoleira, encolhida perante as campanhas de ódio
despoletadas pelos putativos ‘amigos’ das minorias. Pouco importa a etnia, a
língua, a religião. Bandido é bandido. Não tem pele, nem religião, nem tolerância.
Pronto! Era só isto. Voltem para as filhoses, para os petiscos e para os copos,
que é tempo destas coisas mais saborosas.
Bom Natal!
E Boa Saúde para todos!”
No dia 1 de Janeiro
foi Graça Lagrifa
quem escreveu:
"E chegou a vez de pintar o meu primeiro retrato do ano.
Com base numa foto de @omarreda, de uma criança do Paquistão. Aqui fica. Que seja uma boa semana."